Quinta da Pacheca
Uma experiência vínica
Um ano depois de termos recebido um voucher para visitar a Quinta da Pacheca fomos finalmente usufruir do fim-de-semana.
Estávamos ansiosos!
O J. mal teve férias durante o ano e eu, apesar de confinada durante mais de metade do ano, e sempre a trabalhar a partir de casa, começava a sentir o cansaço e o stress de um período inteiro de aulas. Período esse recheado de trocas de horário, cancelamentos de aulas e outras coisas que tal.
Sexta-feira, almoçados e de bagagens arrumadas, rumámos ao norte, desta vez de carro e sempre por autoestrada.
Primeira paragem - Coimbra - onde pernoitámos e aproveitámos para visitar os meus pais.
(Um dia prometo fazer um roteiro sobre o que ver e visitar na capital dos estudantes.
Sábado de manhã, depois de uma noite de descanso continuámos a subir até ao destino final.
Estávamos ansiosos!
O J. mal teve férias durante o ano e eu, apesar de confinada durante mais de metade do ano, e sempre a trabalhar a partir de casa, começava a sentir o cansaço e o stress de um período inteiro de aulas. Período esse recheado de trocas de horário, cancelamentos de aulas e outras coisas que tal.
Sexta-feira, almoçados e de bagagens arrumadas, rumámos ao norte, desta vez de carro e sempre por autoestrada.
Primeira paragem - Coimbra - onde pernoitámos e aproveitámos para visitar os meus pais.
(Um dia prometo fazer um roteiro sobre o que ver e visitar na capital dos estudantes.
Sábado de manhã, depois de uma noite de descanso continuámos a subir até ao destino final.
A chegada ao Douro vinhateiro é indescritível!
Se leram a nossa viagem no verão 2019 certamente já se aperceberam do quão apaixonados ficámos por esta zona. Com as vinhas a ladearem a estrada e o avistamento do rio ao fundo chegámos ao cruzamento que acede às duas margens do rio. Atravessando o rio e cortando para Cambres rapidamente chegamos àquela que é uma das mais conceituadas quintas produtoras de vinho em Portugal - A Quinta da Pacheca. À entrada, um corredor calcetado e um túnel formado pela cúpula das árvores, recebem-nos numa plena harmonia. A paz prevalece e respira-se o ar da calma. |
Fomos recebidos com um grande sorriso e rapidamente nos encaminharam para os quartos mais originais - As barricas. Em Madeira e com uma decoração super moderna estes quartos fascinam qualquer um pela sua originalidade. A cama redonda ao centro e ao fundo um envidraçado circular que abre para o deck exterior deixou-nos encantados. Sentados e com vista para as vinhas é possível desfrutar do chilrear dos pássaros.
Esperava-nos um grande fim-de-semana e em boa companhia!
Esperava-nos um grande fim-de-semana e em boa companhia!
Malas arrumadas nos quartos e com a barriga a dar horas fomos até Peso da Régua. Conhecíamos já alguns sítios possíveis para almoçar, porém decidimos explorar o que havia por ali e encontrámos um pequeno restaurante com menus do dia - a escolha ideal.
Adega 87 - apesar do atendimento não ser o mais simpático a confecção é boa e os valores são muito em conta. O dia estava chuvoso, pelo que, passear por ali não se tornava agradável. Por outro lado queríamos aproveitar o hotel e o que ele nos oferecia, por isso regressámos à quinta e sentámo-nos confortavelmente no bar à conversa. Faltaram-nos os fatos de banho e os chinelos para podermos aproveitar a piscina interior, mas se puderem, aconselhamos! Neste hotel têm ainda a oportunidade de usufruir de serviço de spa com uma variedade de tratamentos incrível e claro, não poderão faltar à visita das vinhas e prova de vinhos. |
A nossa estava marcada para as 17h30. Dada a hora, e o facto de estarmos no inverno, a visita às vinhas já não foi feita, por isso dirigimo-nos diretamente à sala de provas, uma sala rústica, de pé alto e toda empedrada.
Aqui fomos recebidos por uma simpática funcionária que nos falou um pouco da história da quinta e nos conduziu a prova dando a degustar as incríveis produções aqui realizadas. Uma tarde bem passada entre sorrisos e gargalhadas.
Aqui fomos recebidos por uma simpática funcionária que nos falou um pouco da história da quinta e nos conduziu a prova dando a degustar as incríveis produções aqui realizadas. Uma tarde bem passada entre sorrisos e gargalhadas.
Estávamos a aproveitar cada segundo e sentiamo-nos totalmente de férias.
Por ali ficámos quase até à hora de jantar. Tínhamos marcado mesa no restaurante do hotel e tal como todos os outros serviços dos quais usufruímos, não nos desiludiu em nada.
Uma confecção fora do comum e o atendimento sempre a surpreender. Os funcionários receberam-nos com largos sorrisos e inclusive algumas brincadeiras.
Escolhemos o arroz de pato (que dará para 3 pax) fabuloso e especialidade da casa, o cabrito muito tenro e saboroso e o polvo com uma apresentação muito cuidada.
Qualquer um dos pratos estava divinal, mas o de eleição foi sem dúvida o arroz de pato!
Por aqui ficámos até ao final da noite e já com os olhos a quererem fechar, estava na hora de ir descansar.
Com muita pena nossa, domingo era dia de regresso, mas não sem antes passear mais um pouco naquela zona.
Aproveitámos para fazer mais uma vez parte da N222. Uma das nossas estradas favoritas pela sua paisagem e beleza. Fomos diretos ao Pinhão, onde pretendíamos almoçar. Infelizmente, dada a situação atual, estava tudo praticamente fechado e ruas vazias. Porém pudemos viver o Pinhão de uma forma diferente.
Há 1 ano, quando passámos por aqui, mal se conseguia andar. Uma multidão de gente nas ruas e um trânsito infernal. Agora vivemos precisamente o contrário e pudemos apreciar a paisagem de uma outra forma.
Sem contar, encontrámos um restaurante que nos abriu as portas e nos recebeu com uma grande simpatia - A Casa do Escritor.
No terraço, com vista para o rio Douro e para as vinhas em redor, petiscámos e despedimo-nos do fim de semana. Era hora de preparar a ceia de Natal.
Entre histórias, sorrisos e gargalhadas ficou a promessa de repetirmos o fim-de-semana de ano a ano e nós estamos ansiosos pelo próximo!
Por ali ficámos quase até à hora de jantar. Tínhamos marcado mesa no restaurante do hotel e tal como todos os outros serviços dos quais usufruímos, não nos desiludiu em nada.
Uma confecção fora do comum e o atendimento sempre a surpreender. Os funcionários receberam-nos com largos sorrisos e inclusive algumas brincadeiras.
Escolhemos o arroz de pato (que dará para 3 pax) fabuloso e especialidade da casa, o cabrito muito tenro e saboroso e o polvo com uma apresentação muito cuidada.
Qualquer um dos pratos estava divinal, mas o de eleição foi sem dúvida o arroz de pato!
Por aqui ficámos até ao final da noite e já com os olhos a quererem fechar, estava na hora de ir descansar.
Com muita pena nossa, domingo era dia de regresso, mas não sem antes passear mais um pouco naquela zona.
Aproveitámos para fazer mais uma vez parte da N222. Uma das nossas estradas favoritas pela sua paisagem e beleza. Fomos diretos ao Pinhão, onde pretendíamos almoçar. Infelizmente, dada a situação atual, estava tudo praticamente fechado e ruas vazias. Porém pudemos viver o Pinhão de uma forma diferente.
Há 1 ano, quando passámos por aqui, mal se conseguia andar. Uma multidão de gente nas ruas e um trânsito infernal. Agora vivemos precisamente o contrário e pudemos apreciar a paisagem de uma outra forma.
Sem contar, encontrámos um restaurante que nos abriu as portas e nos recebeu com uma grande simpatia - A Casa do Escritor.
No terraço, com vista para o rio Douro e para as vinhas em redor, petiscámos e despedimo-nos do fim de semana. Era hora de preparar a ceia de Natal.
Entre histórias, sorrisos e gargalhadas ficou a promessa de repetirmos o fim-de-semana de ano a ano e nós estamos ansiosos pelo próximo!
Um brinde ao Natal!
(Dezembro, 2020)
(Dezembro, 2020)
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