Minho
E (quase) tudo o tempo estragou!
Há algum tempo que esta viagem estava planeada e, por diversos motivos, foi sendo adiada. Até que… surgiu um pedido de casamento que nos obrigaria a viajar até ao norte de Portugal.
Com o casamento do irmão Dele marcado, estava na hora de repensar na viagem há muito programada.
Quem tem lido as nossas histórias sabe que, desde que comprámos mota, temos percorrido Portugal de norte a sul, sempre em duas rodas.
Falta pouco para podermos dizer que já percorremos todo o nosso país. Aquele cantinho, lá bem a norte e quase em Espanha era uma das viagens que nos faltava. Assim, rumámos até lá com ânsia de viver mais uma aventura.
Com o casamento do irmão Dele marcado, estava na hora de repensar na viagem há muito programada.
Quem tem lido as nossas histórias sabe que, desde que comprámos mota, temos percorrido Portugal de norte a sul, sempre em duas rodas.
Falta pouco para podermos dizer que já percorremos todo o nosso país. Aquele cantinho, lá bem a norte e quase em Espanha era uma das viagens que nos faltava. Assim, rumámos até lá com ânsia de viver mais uma aventura.
Dia 1 - Coimbra - Lindoso - Sábado (2 de Setembro)
De Coimbra a Lindoso, com paragem em Vieira do Minho para almoçar! Este era, em resumo, o plano para o dia, mal nós sabíamos o que nos esperava. Às 9h30 as rodas já rolavam no asfalto e o céu não nos dava garantias que chegássemos secos ao destino. Ainda assim, queríamos acreditar que conseguíamos fazer e ver tudo o que estava planeado. A uma hora e meia do primeiro destino a chuva decidiu acabar com as nossas esperanças. À chegada ao Porto o J. já não conseguia ver a estrada, as calças estavam encharcadas e nós já estávamos gelados. (Ainda que fôssemos com os casacos apropriados, da cintura para baixo, ainda não estamos prevenidos para a chuva, afinal… as viagens grandes são sempre deixadas para o Verão.) Estava na altura de mudar os planos. Aqui agradecemos ao radar da meteorologia que não nos enganou e deixou-nos chegar a Viana do Castelo com o céu mais ou menos ensolarado. |
Ainda a tentar perceber onde iriamos estacionar, qual não é o nosso espanto quando encontramos, a atravessar a passadeira, um velho amigo da A. Como podem imaginar, sendo já horas de almoço, encontrámos juntos um restaurante para que pudéssemos por a conversa em dia. Graças ao sol que decidiu aparecer ainda conseguimos passar algum tempo à conversa no restaurante In Francesinha. A especialidade, claro… Francesinha.
Não é possível comparar com um Capa Negra, uma cervejaria Aviz ou um Café Santiago, no Porto, mas também não nos podemos queixar, principalmente tendo em conta os preços.
Não é possível comparar com um Capa Negra, uma cervejaria Aviz ou um Café Santiago, no Porto, mas também não nos podemos queixar, principalmente tendo em conta os preços.
Já quase secos e com o estômago aconchegado, era hora de seguir viagem. Voltaríamos a Viana do Castelo mais tarde, por isso deixámos os passeios de lado. Continuávamos pouco confiantes com o tempo e por isso, decidimos ir diretos ao destino final - Lindoso. Com os planos alterados houve muita coisa que ficou por ver.
Uma hora e meia depois chegávamos ao destino final - A Casa do Destro - um dos poucos hotéis que existem na zona.
Recebidos pelo responsável com a maior das simpatias, deixámos as coisas no quarto e visitámos o Castelo antes que a chuva voltasse. Da estrada uma vista maravilhosa sobre o rio Lima e, do Castelo podemos ver o terreiro repleto de espigueiros.
Uma aldeia pequena e com poucos habitantes, mas onde é possível descansar e esquecer a azáfama da cidade.
Com as paragens forçadas e a chuva insistente, o dia passou a correr e, quando menos esperávamos já o dia chegava ao fim. Era tempo de um banho quente, trocar as roupas que ainda se notavam húmidas e um jantar bem tranquilo no restaurante do hotel.
É sabido que no norte se come bem e, para além disso, a preços bastante acessíveis. Este foi, provavelmente, dos jantares mais agradáveis que tivémos durante a viagem. Um sítio tranquilo, com um atendimento de excelência e ótima comida (e bebida).
Uma hora e meia depois chegávamos ao destino final - A Casa do Destro - um dos poucos hotéis que existem na zona.
Recebidos pelo responsável com a maior das simpatias, deixámos as coisas no quarto e visitámos o Castelo antes que a chuva voltasse. Da estrada uma vista maravilhosa sobre o rio Lima e, do Castelo podemos ver o terreiro repleto de espigueiros.
Uma aldeia pequena e com poucos habitantes, mas onde é possível descansar e esquecer a azáfama da cidade.
Com as paragens forçadas e a chuva insistente, o dia passou a correr e, quando menos esperávamos já o dia chegava ao fim. Era tempo de um banho quente, trocar as roupas que ainda se notavam húmidas e um jantar bem tranquilo no restaurante do hotel.
É sabido que no norte se come bem e, para além disso, a preços bastante acessíveis. Este foi, provavelmente, dos jantares mais agradáveis que tivémos durante a viagem. Um sítio tranquilo, com um atendimento de excelência e ótima comida (e bebida).
Dia 2 - Lindoso - Paredes de Coura (3 de Setembro)
A chuva tinha dado tréguas durante a noite e tudo o que esperávamos era que o fizesse também durante o dia, afinal, tínhamos mais um dia de viagem pela frente.
Saímos cedo para poder aproveitar ao máximo o dia e, a poucos quilómetros do sítio onde estávamos encontrámos uma capelinha, bem engraçada e que parecia saída de um conto de fadas - Capela de Santa Madalena.
Daqui até Soajo, cortámos as curvas da EN203, ladeados pelo rio Lima. Como não poderia deixar de ser, antes desta primeira paragem, ainda visitámos alguns dos pontos de interesse pelo caminho - a Eira das Leijas e o Poço da Gola.
Soajo é uma típica vila daquela região. Situada numa das vertentes da Serra do Soajo e é conhecida pelo seu grandioso núcleo de espigueiros - utilizados para armazenar bens alimentares em tempos de intempérie.
No largo principal da vila, onde se ergue o Pelourinho, encontrámos a feira de domingo, recheada de comerciantes a venderem os seus produtos.
Mais afastado do centro da vila não pudemos deixar de visitar o Poço Negro, as cascatas do Soajo e as cascatas do Poço de Canejas. Zona perfeita para quem gosta de caminhar por trilhos no meio da natureza.
A chuva tinha dado tréguas durante a noite e tudo o que esperávamos era que o fizesse também durante o dia, afinal, tínhamos mais um dia de viagem pela frente.
Saímos cedo para poder aproveitar ao máximo o dia e, a poucos quilómetros do sítio onde estávamos encontrámos uma capelinha, bem engraçada e que parecia saída de um conto de fadas - Capela de Santa Madalena.
Daqui até Soajo, cortámos as curvas da EN203, ladeados pelo rio Lima. Como não poderia deixar de ser, antes desta primeira paragem, ainda visitámos alguns dos pontos de interesse pelo caminho - a Eira das Leijas e o Poço da Gola.
Soajo é uma típica vila daquela região. Situada numa das vertentes da Serra do Soajo e é conhecida pelo seu grandioso núcleo de espigueiros - utilizados para armazenar bens alimentares em tempos de intempérie.
No largo principal da vila, onde se ergue o Pelourinho, encontrámos a feira de domingo, recheada de comerciantes a venderem os seus produtos.
Mais afastado do centro da vila não pudemos deixar de visitar o Poço Negro, as cascatas do Soajo e as cascatas do Poço de Canejas. Zona perfeita para quem gosta de caminhar por trilhos no meio da natureza.
Nós, que amamos as curvas das estradas portuguesas, preferimos rolar até Castro Laboreiro. Primeiro pela EM503, onde parámos para apreciar o Miradouro do Tibo e da qual nos desviámos para conhecer a Branda da Aveleira, uma aldeia que foi praticamente abandonada por volta dos anos 60/70, mas que hoje está requalificada com alguns alojamentos de turismo rural.
Posteriormente, pela N202 cortando as curvas até ao centro de Castro Laboreiro.
Esta aldeia, pertencente ao concelho de Melgaço, e situada no Parque Nacional da Peneda da Gerês, recebe-nos com uma vista incrível para o Castelo.
Conhecida pelo seu fumeiro e enchidos confecionados ainda de forma tradicional, é serpenteada pelo Rio Laboreiro que, por sua vez é atravessado por inúmeras pontes romanas e medievais, das quais se destacam a Ponte da Dorna, a Ponte da Capela e a Ponte Velha.
Foi aqui que almoçámos, num dos restaurantes mais interessantes da zona - A Tasquinha da Castreja. Com doses enormes e um atendimento como há poucos, demos por terminada a nossa manhã.
Posteriormente, pela N202 cortando as curvas até ao centro de Castro Laboreiro.
Esta aldeia, pertencente ao concelho de Melgaço, e situada no Parque Nacional da Peneda da Gerês, recebe-nos com uma vista incrível para o Castelo.
Conhecida pelo seu fumeiro e enchidos confecionados ainda de forma tradicional, é serpenteada pelo Rio Laboreiro que, por sua vez é atravessado por inúmeras pontes romanas e medievais, das quais se destacam a Ponte da Dorna, a Ponte da Capela e a Ponte Velha.
Foi aqui que almoçámos, num dos restaurantes mais interessantes da zona - A Tasquinha da Castreja. Com doses enormes e um atendimento como há poucos, demos por terminada a nossa manhã.
Almoçados e debaixo de sol e calor, partimos em direção a Paredes de Coura. Pela N101 demoraríamos cerca de uma hora e meia.
Não fosse mais uma vez a chuva, teríamos ainda parado pelo caminho para apreciar a vista do Miradouro da Nossa Senhora da Pena. Assim, acabámos por fazer a viagem diretos e, mais uma vez, encharcados!
Chegámos a Paredes de Coura e a única coisa que desejávamos era entrar num sítio fechado para nos tentarmos secar, por isso lá fomos nós diretos ao centro da vila em busca de um café.
Antes de pensar em qualquer outra coisa queríamos: uma cerveja para aquecer a alma e um alojamento onde pudéssemos ficar.
Ativámos o modo pesquisa e, em quinze minutos a coisa estava tratada.
Agora que tínhamos poiso, restava-nos ganhar coragem para enfrentar mais uns minutos debaixo de chuva.
O tempo decidiu ajudar e, quando olhámos para a rua, a chuva tinha parado! Pagámos de imediato e seguimos até à residência onde iriamos ficar - Forno do Minho - a única residência com vaga e a preços aceitáveis.
Um banho quente, uma troca de roupa e, quando nos preparávamos para sair e passear… lá estava ela outra vez! Uma grande chuvada que nos obrigou a mudar, mais uma vez os nossos planos.
Por baixo da residência havia também um café e restaurante e, uma vez que a chuva não nos deixou aproveitar a cidade… Ela aproveitou para ver o Porto jogar, enquanto ele bebeu uma cerveja a ver o Sporting.
Escusado será dizer que já não fizemos grande coisa. Acabámos por jantar ali e, quando a chuva acalmou fomos até ao centro da vila. Como devem imaginar, a um domingo chuvoso às 22h30, nada se passava!
Não fosse mais uma vez a chuva, teríamos ainda parado pelo caminho para apreciar a vista do Miradouro da Nossa Senhora da Pena. Assim, acabámos por fazer a viagem diretos e, mais uma vez, encharcados!
Chegámos a Paredes de Coura e a única coisa que desejávamos era entrar num sítio fechado para nos tentarmos secar, por isso lá fomos nós diretos ao centro da vila em busca de um café.
Antes de pensar em qualquer outra coisa queríamos: uma cerveja para aquecer a alma e um alojamento onde pudéssemos ficar.
Ativámos o modo pesquisa e, em quinze minutos a coisa estava tratada.
Agora que tínhamos poiso, restava-nos ganhar coragem para enfrentar mais uns minutos debaixo de chuva.
O tempo decidiu ajudar e, quando olhámos para a rua, a chuva tinha parado! Pagámos de imediato e seguimos até à residência onde iriamos ficar - Forno do Minho - a única residência com vaga e a preços aceitáveis.
Um banho quente, uma troca de roupa e, quando nos preparávamos para sair e passear… lá estava ela outra vez! Uma grande chuvada que nos obrigou a mudar, mais uma vez os nossos planos.
Por baixo da residência havia também um café e restaurante e, uma vez que a chuva não nos deixou aproveitar a cidade… Ela aproveitou para ver o Porto jogar, enquanto ele bebeu uma cerveja a ver o Sporting.
Escusado será dizer que já não fizemos grande coisa. Acabámos por jantar ali e, quando a chuva acalmou fomos até ao centro da vila. Como devem imaginar, a um domingo chuvoso às 22h30, nada se passava!
Dia 3 - Paredes de Coura - Ponte de Lima - Segunda-feira (4 Setembro)
Saímos cedo, mais uma vez. Fomos até ao centro da vila, tomámos o pequeno almoço e foi então que tentámos conhecer a zona.
Tal como na noite anterior, pouco ou nada se passava nas ruas. Passeámos pelo centro, tentámos caminhar pela praia fluvial (que ainda se encontrava vedada desde o festival) e, por fim, conduzimos até ao Miradouro do Penedo do Milho, onde pudemos observar a vila e a bela paisagem que este miradouro oferece.
Saímos cedo, mais uma vez. Fomos até ao centro da vila, tomámos o pequeno almoço e foi então que tentámos conhecer a zona.
Tal como na noite anterior, pouco ou nada se passava nas ruas. Passeámos pelo centro, tentámos caminhar pela praia fluvial (que ainda se encontrava vedada desde o festival) e, por fim, conduzimos até ao Miradouro do Penedo do Milho, onde pudemos observar a vila e a bela paisagem que este miradouro oferece.
Daqui rolámos novamente até Viana do Castelo. Agora sim, como planeado!
Pela EN306 e posteriormente pela EN202 cortámos as curvas até ao centro desta cidade minhota. Chegados ao destino estava finalmente na hora de conhecer esta cidade. Começámos pela Fundação Gil Eannes - o navio hospital português, construído nesta cidade e que, desde 1955 serviu de apoio à frota bacalhoeira portuguesa que atuava nos bancos da Terra Nova e Gronelândia. Após a desativação desta frota, este navio perdeu a sua utilidade. Mais tarde, em 1998 a Fundação Gil Eannes considerou-o património cultural da cidade e, por isso, resgastou-o de Lisboa, onde se encontrava desde a sua desativação e, após a sua limpeza e restauração abriu-o ao publico como museu. Informações sobre o museu. |
Daqui caminhámos até ao Forte de Santiago da Barra, onde se encontra o Farol da Nossa Senhora da Agonia e serpenteámos as ruas do centro de Viana do Castelo, passando pelo Chafariz de Mercúrio e pelo Museu do Traje.
Com o relógio a bater no meio dia e meia decidimos que era hora de almoçar e então lá procurámos um sítio para comer. Queríamos algo com comida regional, mas tudo o que encontrávamos estava cheio. Foi então que parámos no Café Sport. Hoje, olhando para trás, achamos que nos precipitámos. Uma pesquisa mais alargada e talvez tivéssemos tido mais sorte. Não nos interpretem mal! O restaurante era ótimo, a comida maravilhosa, porém não era bem o estilo de restaurante que procurávamos.
De barriga cheia, estava na altura de procurar pela sobremesa. Ela queria muito visitar o Museu do Chocolate. Saiu desiludida quando, à entrada, lhe disseram que no momento não era possível. Sugestão para quem quer visitar: ligar para marcar e/ou perceber se é possível a visita.
No regresso, caminhando pela beira rio, aproveitámos para tirar umas fotografias à Ponte Eiffel e, daqui, seguimos caminho para o próximo destino.
Se chegaram até aqui, devem estar-se a perguntar o porquê de não visitarmos, talvez, a igreja mais famosa de Portugal - A Igreja de Santa Luzia. Pois é… ainda se lembram como começámos esta viagem? Com um casamento marcado… Nesta igreja! Por isso mesmo, deixámos a visita para o dia do casamento.
Com o relógio a bater no meio dia e meia decidimos que era hora de almoçar e então lá procurámos um sítio para comer. Queríamos algo com comida regional, mas tudo o que encontrávamos estava cheio. Foi então que parámos no Café Sport. Hoje, olhando para trás, achamos que nos precipitámos. Uma pesquisa mais alargada e talvez tivéssemos tido mais sorte. Não nos interpretem mal! O restaurante era ótimo, a comida maravilhosa, porém não era bem o estilo de restaurante que procurávamos.
De barriga cheia, estava na altura de procurar pela sobremesa. Ela queria muito visitar o Museu do Chocolate. Saiu desiludida quando, à entrada, lhe disseram que no momento não era possível. Sugestão para quem quer visitar: ligar para marcar e/ou perceber se é possível a visita.
No regresso, caminhando pela beira rio, aproveitámos para tirar umas fotografias à Ponte Eiffel e, daqui, seguimos caminho para o próximo destino.
Se chegaram até aqui, devem estar-se a perguntar o porquê de não visitarmos, talvez, a igreja mais famosa de Portugal - A Igreja de Santa Luzia. Pois é… ainda se lembram como começámos esta viagem? Com um casamento marcado… Nesta igreja! Por isso mesmo, deixámos a visita para o dia do casamento.
Pela EN13 seguimos viagem até Caminha porém, tínhamos também planeado parar no Miradouro do Calvário e em Vila Praia de Âncora.
Entre curvas e contracurvas, e já com as nuvens a ameaçar, subimos até ao Miradouro do Calvário na esperança de poder apreciar a vista, mas à chegada, ainda mal tínhamos parado a mota, a chuva regressou em força. Sorte nossa que nos pudemos abrigar por uma boa meia hora, na bela capela empedrada que aqui se situa.
Com o tempo sem dar tréguas, decidimos que, Vila Praia de Âncora ficaria para outra altura e, quando a chuva acalmou seguimos diretos para Caminha, onde nos esperavam os noivos.
Chegámos com chuva e saímos com sol. O que, ainda nos permitiu visitar esta bela cidade, mas claro, não sem antes brindarmos ao grande acontecimento.
A entrada em Caminha fez-se junto ao rio, um passeio com vista para os nossos vizinhos espanhóis, para aproveitar em dias de sol. Do outro lado da estrada, a cidade fica escondida por trás da Muralha e é por lá que encontramos o largo central, repleto de cafés e restaurantes.
Subindo a Escadaria de Santo António deparámo-nos com uma vista magnífica sobre o rio Caminha, e foi aqui que aproveitámos o por do sol.
O dia terminava em Ponte de Lima, por isso dirigimo-nos até lá e, depois de um banho quente procurámos sitio para jantar.
No centro de Ponte de Lima a escolha é grande, contudo, se como nós forem na altura das Feiras Novas, preparem-se para encontrarem muitos restaurantes cheios, ou fechados.
Acabámos por jantar na Taberna Cadeia Velha, bem no centro da cidade. Um restaurante que, a par com a Torre de São Paulo, faz parte da correnteza da muralha medieval, mandada erigir por D.Pedro I.
Com uma variedade imensa de pratos e petiscos é, sem dúvida, um sitio a experimentar.
Entre curvas e contracurvas, e já com as nuvens a ameaçar, subimos até ao Miradouro do Calvário na esperança de poder apreciar a vista, mas à chegada, ainda mal tínhamos parado a mota, a chuva regressou em força. Sorte nossa que nos pudemos abrigar por uma boa meia hora, na bela capela empedrada que aqui se situa.
Com o tempo sem dar tréguas, decidimos que, Vila Praia de Âncora ficaria para outra altura e, quando a chuva acalmou seguimos diretos para Caminha, onde nos esperavam os noivos.
Chegámos com chuva e saímos com sol. O que, ainda nos permitiu visitar esta bela cidade, mas claro, não sem antes brindarmos ao grande acontecimento.
A entrada em Caminha fez-se junto ao rio, um passeio com vista para os nossos vizinhos espanhóis, para aproveitar em dias de sol. Do outro lado da estrada, a cidade fica escondida por trás da Muralha e é por lá que encontramos o largo central, repleto de cafés e restaurantes.
Subindo a Escadaria de Santo António deparámo-nos com uma vista magnífica sobre o rio Caminha, e foi aqui que aproveitámos o por do sol.
O dia terminava em Ponte de Lima, por isso dirigimo-nos até lá e, depois de um banho quente procurámos sitio para jantar.
No centro de Ponte de Lima a escolha é grande, contudo, se como nós forem na altura das Feiras Novas, preparem-se para encontrarem muitos restaurantes cheios, ou fechados.
Acabámos por jantar na Taberna Cadeia Velha, bem no centro da cidade. Um restaurante que, a par com a Torre de São Paulo, faz parte da correnteza da muralha medieval, mandada erigir por D.Pedro I.
Com uma variedade imensa de pratos e petiscos é, sem dúvida, um sitio a experimentar.
Dia 4 - Ponte de Lima - Ponte da Barca - Terça-feira (5 Setembro)
Os passeios pelo norte estavam a acabar. Amigos e família começavam a chegar em breve e era tempo de aproveitar em convívio. No entanto, a manhã de terça-feira ainda estava destinada para visitar duas vilas ali perto - Arcos de Valdevez e Ponte da Barca.
A noite tinha sido dura! Choveu como se de uma noite de inverno se tratasse. Nem Ele nem Ela dormiram em condições. Apesar disto, o dia amanheceu com um sol radiante e isso permitiu que os nossos planos se mantivessem!
Pela EN202 seguimos em direção a Arcos de Valdevez, onde passeámos e aproveitámos para uma fotografias bonitas. É uma vila pequena e, apesar de não ter muitos pontos de interesse no centro da Vila, o movimento pelas ruas é grande.
Já em redor desta vila podemos encontrarmo-nos com a natureza e com a sua beleza.
Os passeios pelo norte estavam a acabar. Amigos e família começavam a chegar em breve e era tempo de aproveitar em convívio. No entanto, a manhã de terça-feira ainda estava destinada para visitar duas vilas ali perto - Arcos de Valdevez e Ponte da Barca.
A noite tinha sido dura! Choveu como se de uma noite de inverno se tratasse. Nem Ele nem Ela dormiram em condições. Apesar disto, o dia amanheceu com um sol radiante e isso permitiu que os nossos planos se mantivessem!
Pela EN202 seguimos em direção a Arcos de Valdevez, onde passeámos e aproveitámos para uma fotografias bonitas. É uma vila pequena e, apesar de não ter muitos pontos de interesse no centro da Vila, o movimento pelas ruas é grande.
Já em redor desta vila podemos encontrarmo-nos com a natureza e com a sua beleza.
Ponte da Barca marcou-nos pela sua beleza!
A verdadeira Ponte da Barca, dá-nos as boas vindas à entrada da vila e, junto do rio Lima, é possível passear no Jardim dos Poetas, ou mergulhar na praia fluvial. Já pelo centro podemos passear pelas ruas movimentadas.
Com o relógio a bater no meio dia aproveitámos para almoçar por aqui, e não podíamos ter escolhido melhor! Restaurante O Emigrante - um restaurante pequeno e que nos faz sentir em casa. Se por aqui passarem, aconselhamos a parar.
Tal como já dissemos, os amigos começavam a chegar e por isso era hora de regressar a Ponte de Lima e aproveitar o resto do dia em boa companhia.
Não podemos terminar o dia sem deixar de mencionar que, já em Ponte de Lima, e numa rota de petiscos, tivemos de parar na Tasca das Fodinhas - o restaurante mais mediático da cidade.
A verdadeira Ponte da Barca, dá-nos as boas vindas à entrada da vila e, junto do rio Lima, é possível passear no Jardim dos Poetas, ou mergulhar na praia fluvial. Já pelo centro podemos passear pelas ruas movimentadas.
Com o relógio a bater no meio dia aproveitámos para almoçar por aqui, e não podíamos ter escolhido melhor! Restaurante O Emigrante - um restaurante pequeno e que nos faz sentir em casa. Se por aqui passarem, aconselhamos a parar.
Tal como já dissemos, os amigos começavam a chegar e por isso era hora de regressar a Ponte de Lima e aproveitar o resto do dia em boa companhia.
Não podemos terminar o dia sem deixar de mencionar que, já em Ponte de Lima, e numa rota de petiscos, tivemos de parar na Tasca das Fodinhas - o restaurante mais mediático da cidade.
Dias 5 - 9 - Quarta-feira (6 de Setembro) - Domingo (10 de Setembro)
Os dias passaram-se entre aniversários, preparativos e casamento.
Não houve direito a passeios, mas houve muito convívio, muita felicidade e muito amor. Houve família e amigos. Houve partilha e comunhão.
Ouviram-se histórias e discursos que nos levaram das maiores gargalhadas às lágrimas mais emotivas. Soltaram-se muitos sorrisos, muitas gargalhadas e mais lágrimas. Cantámos muito, dançámos e abraçámos ainda mais! Vivemos numa bolha de felicidade e testemunhámos o virar da página de mais duas pessoas que nos são queridas!
Regressámos a casa com mais umas histórias para contar e certos que, apesar da chuva e do mau tempo, voltaríamos a fazer tudo outra vez!
Os dias passaram-se entre aniversários, preparativos e casamento.
Não houve direito a passeios, mas houve muito convívio, muita felicidade e muito amor. Houve família e amigos. Houve partilha e comunhão.
Ouviram-se histórias e discursos que nos levaram das maiores gargalhadas às lágrimas mais emotivas. Soltaram-se muitos sorrisos, muitas gargalhadas e mais lágrimas. Cantámos muito, dançámos e abraçámos ainda mais! Vivemos numa bolha de felicidade e testemunhámos o virar da página de mais duas pessoas que nos são queridas!
Regressámos a casa com mais umas histórias para contar e certos que, apesar da chuva e do mau tempo, voltaríamos a fazer tudo outra vez!
Norte, Minho, Obrigada por nos receberem tão bem!
Foram mais 1430km’s de pura felicidade!
(Setembro, 2023)
Foram mais 1430km’s de pura felicidade!
(Setembro, 2023)