Córdoba e Torremolinos
Uma escapadinha por terras de Nuestros Hermanos
Conhecemos Torremolinos há uns anos, numa viagem em família.
Este ano decidimos voltar só os 2 e em duas rodas.
Há muito que falávamos em conhecer o sul de Espanha acompanhados com a nossa Guerreira, e este talvez tenha sido o começo.
Plano de viagem feito:
1º Dia: Casa - Harley Davidson Mérida - Córdoba
2º Dia: Córdoba - Torremolinos
E depois seria o merecido descanso de quem já precisa de férias.
Este ano decidimos voltar só os 2 e em duas rodas.
Há muito que falávamos em conhecer o sul de Espanha acompanhados com a nossa Guerreira, e este talvez tenha sido o começo.
Plano de viagem feito:
1º Dia: Casa - Harley Davidson Mérida - Córdoba
2º Dia: Córdoba - Torremolinos
E depois seria o merecido descanso de quem já precisa de férias.
Quarta-feira - 15 de Junho
Saímos de casa bem cedo e dirigimo-nos ao primeiro destino. Porquê Harley de Mérida? Não temos uma explicação muito forte para isto mas, visto termos uma Harley gostamos de conhecer a comunidade e o ambiente e talvez por já não ser a primeira vez que lá paramos e ser um espaço agradável para almoçar. Além de tudo isto, fica a caminho! |
Assim foi, 2h30 depois estávamos sentados para almoçar. O calor já começava a apertar, por isso esta paragem foi sem dúvida refrescante.
Aqui, podem encontrar não só a loja como um bar e restaurante, com comidas rápidas. Desde as típicas tapas espanholas aos hambúrgueres e sandes, não é difícil encontrar algo para saciar a fome.
Daqui partimos em direção a Córdoba. Desta vez a viagem já não foi tão fácil. O calor era muito e o vento que passava por nós era tão quente como o sol que queimava o nosso corpo. A meio do caminho, um incêndio em fase de conclusão e pouco mais à frente sentimo-nos obrigados a parar para nos refrescar.
De Mérida a Córdoba foram mais 2h30 de viagem.
À chegada fomos diretos ao hotel que tínhamos reservado - Hostal Almanzor. Situado na zona histórica da cidade e a um preço bastante acessível, pareceu-nos uma ótima opção para a única noite que iríamos passar em Córdoba. Mal sabíamos o que nos esperava.
O calor continuava infernal e nós já só queríamos um bom banho. Assim que abrimos a porta do quarto, um cheiro inconfundível a tabaco entranhou-se nos nossos narizes, porém, se tivesse sido só isto não estávamos mal. A colcha e os lençóis mal lavados, juntamente com a visita de uma querida amiga barata já ao final da noite foi tudo o que precisámos para riscar esta, que parecia ser uma boa opção de alojamento, da nossa lista.
Conclusão: Nada Recomendado!
Aqui, podem encontrar não só a loja como um bar e restaurante, com comidas rápidas. Desde as típicas tapas espanholas aos hambúrgueres e sandes, não é difícil encontrar algo para saciar a fome.
Daqui partimos em direção a Córdoba. Desta vez a viagem já não foi tão fácil. O calor era muito e o vento que passava por nós era tão quente como o sol que queimava o nosso corpo. A meio do caminho, um incêndio em fase de conclusão e pouco mais à frente sentimo-nos obrigados a parar para nos refrescar.
De Mérida a Córdoba foram mais 2h30 de viagem.
À chegada fomos diretos ao hotel que tínhamos reservado - Hostal Almanzor. Situado na zona histórica da cidade e a um preço bastante acessível, pareceu-nos uma ótima opção para a única noite que iríamos passar em Córdoba. Mal sabíamos o que nos esperava.
O calor continuava infernal e nós já só queríamos um bom banho. Assim que abrimos a porta do quarto, um cheiro inconfundível a tabaco entranhou-se nos nossos narizes, porém, se tivesse sido só isto não estávamos mal. A colcha e os lençóis mal lavados, juntamente com a visita de uma querida amiga barata já ao final da noite foi tudo o que precisámos para riscar esta, que parecia ser uma boa opção de alojamento, da nossa lista.
Conclusão: Nada Recomendado!
Voltando ao que realmente interessa:
Banho tomado, estávamos prontos para iniciar a nossa visita à cidade. Passava pouco das 19h30, por isso já não dava tempo para visitar a Casa Andaluci. No entanto mais à frente deixamos todas a informações necessárias para que não percam esta visita. Dirigimo-nos logo à Sinagoga. Localizada em pleno bairro judeu, simboliza a passagem dos Judeus nesta cidade. É um espaço pequeno e a visita é gratuita. Porém, é interessante ver as inscrições que ainda permanecem nas paredes. Horário: De terça a sábado: 9h00 - 21h00 Domingos e feriados: 9h00 - 15h00 Entrada: Gratuita |
Já no bairro judeu, aproveitámos para passear nesta zona. Um labirinto de ruas estreitas, muito calmas, bem no centro da cidade.
Em seu redor encontramos a Porta de Almodovar e a Mesquista.
A Porta de Almodovar é a porta Oeste da muralha de Córdoba e uma das 3 portas que ainda se conservam. A hora de jantar aproximava-se e nós já sabíamos onde nos dirigir: Plaza de las Tendillas ou Plaza de la Corredera. Uma delas seria a nossa paragem final.
Passámos pela Plaza de las Tendillas e não nos pareceu mal, porém, talvez fosse melhor visitar a seguinte antes de tomar decisões.
A caminho, mais umas fotografias, desta vez no templo Romano.
Em seu redor encontramos a Porta de Almodovar e a Mesquista.
A Porta de Almodovar é a porta Oeste da muralha de Córdoba e uma das 3 portas que ainda se conservam. A hora de jantar aproximava-se e nós já sabíamos onde nos dirigir: Plaza de las Tendillas ou Plaza de la Corredera. Uma delas seria a nossa paragem final.
Passámos pela Plaza de las Tendillas e não nos pareceu mal, porém, talvez fosse melhor visitar a seguinte antes de tomar decisões.
A caminho, mais umas fotografias, desta vez no templo Romano.
Chegados à Plaza de la Corredera, já não tivemos coragem de voltar para trás. Aqui encontramos uma variedade maior de restaurantes e bares e, pelo que vimos, a preços mais acessíveis.
Esta é a única praça rectangular de Córdoba e a sua arquitetura é incrível!
Tínhamos ouvido falar de Fiti Fiti, uma mistura de vinhos, típica de Córdoba, e foi nesta praça que o conseguimos experimentar. É algo parecido com o nosso moscatel, por isso, nada que nos surpreendesse.
Foi também nesta praça que acabámos por jantar. Num restaurante muito simples, mas com todas as tapas típicas espanholas - Tapas e Bocaditos. Debaixo de 40º graus, mas com uma brisa agradável no ar, sentámo-nos na esplanada com um tinto de verano bem gelado.
Ficámos pouco tempo em Córdoba, por isso a solução era ver algumas das coisas depois de jantar. Dali dirigimo-nos ao Paseo de la Ribera. Uma zona agradável e possivelmente bonita para passear, porém com a pouca iluminação junto do rio não conseguimos ter perceção dessa beleza. Também aqui se encontram vários bares e restaurantes. Uma boa solução também para jantar.
Pisámos o tabuleiro da Ponte Romana e, ao som de um músico de rua, apreciámos a vista. Aqui sim, é possível ter uma melhor vista sobre o rio, visto já existir iluminação.
Uma autêntica noite de Verão! Mas estava na altura de regressar e descansar. Afinal, tínhamos em cima 570 quilómetros.
Esta é a única praça rectangular de Córdoba e a sua arquitetura é incrível!
Tínhamos ouvido falar de Fiti Fiti, uma mistura de vinhos, típica de Córdoba, e foi nesta praça que o conseguimos experimentar. É algo parecido com o nosso moscatel, por isso, nada que nos surpreendesse.
Foi também nesta praça que acabámos por jantar. Num restaurante muito simples, mas com todas as tapas típicas espanholas - Tapas e Bocaditos. Debaixo de 40º graus, mas com uma brisa agradável no ar, sentámo-nos na esplanada com um tinto de verano bem gelado.
Ficámos pouco tempo em Córdoba, por isso a solução era ver algumas das coisas depois de jantar. Dali dirigimo-nos ao Paseo de la Ribera. Uma zona agradável e possivelmente bonita para passear, porém com a pouca iluminação junto do rio não conseguimos ter perceção dessa beleza. Também aqui se encontram vários bares e restaurantes. Uma boa solução também para jantar.
Pisámos o tabuleiro da Ponte Romana e, ao som de um músico de rua, apreciámos a vista. Aqui sim, é possível ter uma melhor vista sobre o rio, visto já existir iluminação.
Uma autêntica noite de Verão! Mas estava na altura de regressar e descansar. Afinal, tínhamos em cima 570 quilómetros.
Quinta-feira - 16 de Junho
A manhã estava programada. Visitar o que nos restava (e interessava) em Córdoba.
Começámos pela Mesquita, conhecida em Espanha pela Catedral de Nuestra Señora de la Asunción. Um espaço imponente e com uma arquitetura incrível.
A entrada, aos sábados, segundas-feiras e feriados, é gratuita, exceto se quiserem subir à Torre Campanário.
O acesso faz-se diretamente para o Pátio de los Naranjos. Um pátio recheado de laranjeiras, onde a combinação de cores nos deixa rendidos. Daqui podemos ver também a Torre principal e à esquerda a entrada para o interior da catedral.
A imagem geral na sala de orações é algo inexplicável. Arcos seguidos de arcos. Uma sequência que nos faz parecer estarmos com 4 espelhos em nosso redor.
Esta mesquita é uma homenagem às duas religiões e culturas que definiram Andalizia: Islamismo e Cristianismo, e é sem dúvida uma paragem obrigatória.
Horário:
Segunda a sábado: 10h00 - 18h00
Domingos e feriados: 8h30 - 11h30 e das 15h00 - 18h00
Entrada:
Entrada geral: 11€
Crianças de 10 a 14 anos: 6€
Menores de 10 anos: entrada gratuita.
De segunda a sábado, das 8h30 - 9h30: entrada gratuita.
Entrada na Torre do Campanário: 2€
A manhã estava programada. Visitar o que nos restava (e interessava) em Córdoba.
Começámos pela Mesquita, conhecida em Espanha pela Catedral de Nuestra Señora de la Asunción. Um espaço imponente e com uma arquitetura incrível.
A entrada, aos sábados, segundas-feiras e feriados, é gratuita, exceto se quiserem subir à Torre Campanário.
O acesso faz-se diretamente para o Pátio de los Naranjos. Um pátio recheado de laranjeiras, onde a combinação de cores nos deixa rendidos. Daqui podemos ver também a Torre principal e à esquerda a entrada para o interior da catedral.
A imagem geral na sala de orações é algo inexplicável. Arcos seguidos de arcos. Uma sequência que nos faz parecer estarmos com 4 espelhos em nosso redor.
Esta mesquita é uma homenagem às duas religiões e culturas que definiram Andalizia: Islamismo e Cristianismo, e é sem dúvida uma paragem obrigatória.
Horário:
Segunda a sábado: 10h00 - 18h00
Domingos e feriados: 8h30 - 11h30 e das 15h00 - 18h00
Entrada:
Entrada geral: 11€
Crianças de 10 a 14 anos: 6€
Menores de 10 anos: entrada gratuita.
De segunda a sábado, das 8h30 - 9h30: entrada gratuita.
Entrada na Torre do Campanário: 2€
Muito perto da Mesquita fica o Alcazar de los Reys Cristianos, que também não pode deixar de ser visitado.
A Acláçova de Córdoba foi, para além de fortaleza, a residência dos Reis Fernando II de Aragão e Isabela de Castela.
No seu interior podemos visitar as 4 torres que compõe as esquinas das muralhas, o piso dos grandes salões e os vários jardins que nos recebem com a alegria da vegetação e a calma dos seus lagos.
Horário:
Terça a sexta: 8h30 - 20h15
Sábados: 8h30 - 16h30
Domingos e feriados: 8h30 - 14h30
Entrada:
Entrada geral: 4,50€
Estudantes (com comprovativo): 2,25€
Maiores de 65 anos: entrada gratuita.
Menores de 13 anos: entrada gratuita
A Acláçova de Córdoba foi, para além de fortaleza, a residência dos Reis Fernando II de Aragão e Isabela de Castela.
No seu interior podemos visitar as 4 torres que compõe as esquinas das muralhas, o piso dos grandes salões e os vários jardins que nos recebem com a alegria da vegetação e a calma dos seus lagos.
Horário:
Terça a sexta: 8h30 - 20h15
Sábados: 8h30 - 16h30
Domingos e feriados: 8h30 - 14h30
Entrada:
Entrada geral: 4,50€
Estudantes (com comprovativo): 2,25€
Maiores de 65 anos: entrada gratuita.
Menores de 13 anos: entrada gratuita
Ainda queríamos visitar a Casa Andaluci e o Palácio de Viana, mas o tempo começava a escassear. Apesar de estarmos sem horas definidas, queríamos chegar a Torremolinos ainda a tempo de um mergulho.
Inicialmente planeámos almoçar em Málaga, mas o calor era tanto que já só queríamos enfiar-nos dentro de água.
Inicialmente planeámos almoçar em Málaga, mas o calor era tanto que já só queríamos enfiar-nos dentro de água.
Assim foi, 2 horas depois lá estávamos nós a dar entrada no Hotel Bajondillo. Mesmo em frente à praia, este hotel oferece excelentes condições e um atendimento fantástico.
A fome apertava e por isso, antes de Ela se esparramar ao sol, decidimos sentar e petiscar algo leve junto à praia - El Velero Playa.
Escusado será dizer que, daqui fomos diretos à piscina do hotel e lá ficámos até à hora de jantar.
O centro de Torremolinos situa-se no alto de uma pequena montanha. Aqui encontram-se algumas lojas, cafés, bares e restaurantes. E foi num deles que decidimos sentar para jantar - Casa Flores - Com uma esplanada agradável é um ótimo sítio para jantar. Desde as típicas tapas espanholas a pratos mais completos, é possível pedir qualquer coisa.
A noite seguiu com um copo num dos bares do centro e boa conversa entre os dois.
A fome apertava e por isso, antes de Ela se esparramar ao sol, decidimos sentar e petiscar algo leve junto à praia - El Velero Playa.
Escusado será dizer que, daqui fomos diretos à piscina do hotel e lá ficámos até à hora de jantar.
O centro de Torremolinos situa-se no alto de uma pequena montanha. Aqui encontram-se algumas lojas, cafés, bares e restaurantes. E foi num deles que decidimos sentar para jantar - Casa Flores - Com uma esplanada agradável é um ótimo sítio para jantar. Desde as típicas tapas espanholas a pratos mais completos, é possível pedir qualquer coisa.
A noite seguiu com um copo num dos bares do centro e boa conversa entre os dois.
Sexta-feira - 17 de Junho
Torremolinos é como qualquer destino de praia. Pouca coisa para visitar! De chinelo no pé e toalha na mão, é assim que se vão passando os dias.
Apesar de gostarmos deste estilo de vida, achámos que podia ser interessante visitar mais qualquer coisa, então, decidimos pegar na mota e lá fomos nós conhecer Gibraltar.
Sim! Gibraltar!
Talvez nenhum de nós tenha pensado muito bem no tempo que esta viagem leva, ainda assim, valeu a pena.
Torremolinos é como qualquer destino de praia. Pouca coisa para visitar! De chinelo no pé e toalha na mão, é assim que se vão passando os dias.
Apesar de gostarmos deste estilo de vida, achámos que podia ser interessante visitar mais qualquer coisa, então, decidimos pegar na mota e lá fomos nós conhecer Gibraltar.
Sim! Gibraltar!
Talvez nenhum de nós tenha pensado muito bem no tempo que esta viagem leva, ainda assim, valeu a pena.
Tempo de viagem: 1h45
À chegada mais 15 minutos na fila para entrar. Apesar de não serem precisos passaportes, é preciso mostrar o cartão de identificação. Quanto mais tarde se chega, mais fila se apanha. Porém, para aqueles que, como nós, viajam de mota, é mais simples entrar e sair. À entrada, entre carros e carrinhas, as motas desenham S's para que possam avançar, enquanto à saída já existe uma via apenas para este fim.
O ideal, é deixar o carro, neste caso a mota, perto do teleférico e andar a pé. Tem um grande parque de estacionamento, gratuito.
Saímos mais tarde que o previsto, por isso chegámos já em cima da hora de almoço. Achámos que, o mais prático, seria almoçar e depois conhecer.
Parámos no porto de Gibraltar, onde encontrámos os primeiros restaurantes e que, apesar da localização, não nos pareceram preços exorbitantes.
Com uma vista afogada de barcos e iates almoçamos no Waterfront Restaurant Bar - uma poke bowl e um hambúrguer que nos deram energia suficiente para o resto da tarde.
À chegada mais 15 minutos na fila para entrar. Apesar de não serem precisos passaportes, é preciso mostrar o cartão de identificação. Quanto mais tarde se chega, mais fila se apanha. Porém, para aqueles que, como nós, viajam de mota, é mais simples entrar e sair. À entrada, entre carros e carrinhas, as motas desenham S's para que possam avançar, enquanto à saída já existe uma via apenas para este fim.
O ideal, é deixar o carro, neste caso a mota, perto do teleférico e andar a pé. Tem um grande parque de estacionamento, gratuito.
Saímos mais tarde que o previsto, por isso chegámos já em cima da hora de almoço. Achámos que, o mais prático, seria almoçar e depois conhecer.
Parámos no porto de Gibraltar, onde encontrámos os primeiros restaurantes e que, apesar da localização, não nos pareceram preços exorbitantes.
Com uma vista afogada de barcos e iates almoçamos no Waterfront Restaurant Bar - uma poke bowl e um hambúrguer que nos deram energia suficiente para o resto da tarde.
Ao contrário do que é habitual não tínhamos grande coisa planeada e não sabíamos muito bem por onde começar. Encontrámos um posto de turismo e decidimos ver o que nos sugeriam. Quase nos chamaram malucos, quando pedimos sugestões para visitar no espaço de 2h, mas lá nos ajudaram.
Para aproveitar Gibraltar ao máximo e ficar a conhecer bem este cantinho do mundo talvez a melhor opção seja pernoitar por la, pelo menos uma noite. Caso contrário aconselhamos a chegar bem cedo. Assim terão oportunidade para subir ao ponto mais alto de Gibraltar, onde encontrarão os famosos macacos, conhecer os túneis e cavernas, e atravessar a ponte pedonal no topo das rochas.
Este é um percurso que ainda leva algum tempo, por isso, optámos por subir apenas ao topo mais alto de Gibraltar, visitar os imensos macacos que por lá se passeiam, e descer novamente de teleférico.
Antes disto já tínhamos passeado um pouco pelo centro, onde lojas e restaurantes abrem as suas portas a turistas e locais.
Outra sugestão a visitar é o Ponto Europa, o ponto mais a sul e do qual é possível avistar Marrocos.
Do lado este de Gibraltar encontram-se as praias que, aos fins de semana se enchem de locais e turistas.
Catalan Bay é uma baía situada numa vila de pescadores. Rodeada de casas muito coloridas, esta costuma ser a praia mais frequentada pelos locais. Situadas perto desta baía encontram-se Eastern beach e Sandbay , menos pitorescas, mas geralmente são menos frequentadas.
Tínhamos muito por visitar. Infelizmente o tempo foi curto e por isso regressamos diretos ao hotel. Afinal ainda se avizinhava uma viagem de 2h.
Para aproveitar Gibraltar ao máximo e ficar a conhecer bem este cantinho do mundo talvez a melhor opção seja pernoitar por la, pelo menos uma noite. Caso contrário aconselhamos a chegar bem cedo. Assim terão oportunidade para subir ao ponto mais alto de Gibraltar, onde encontrarão os famosos macacos, conhecer os túneis e cavernas, e atravessar a ponte pedonal no topo das rochas.
Este é um percurso que ainda leva algum tempo, por isso, optámos por subir apenas ao topo mais alto de Gibraltar, visitar os imensos macacos que por lá se passeiam, e descer novamente de teleférico.
Antes disto já tínhamos passeado um pouco pelo centro, onde lojas e restaurantes abrem as suas portas a turistas e locais.
Outra sugestão a visitar é o Ponto Europa, o ponto mais a sul e do qual é possível avistar Marrocos.
Do lado este de Gibraltar encontram-se as praias que, aos fins de semana se enchem de locais e turistas.
Catalan Bay é uma baía situada numa vila de pescadores. Rodeada de casas muito coloridas, esta costuma ser a praia mais frequentada pelos locais. Situadas perto desta baía encontram-se Eastern beach e Sandbay , menos pitorescas, mas geralmente são menos frequentadas.
Tínhamos muito por visitar. Infelizmente o tempo foi curto e por isso regressamos diretos ao hotel. Afinal ainda se avizinhava uma viagem de 2h.
Sábado - 18 de Junho
Depois da ida a Gibraltar no dia anterior achámos que seria melhor aproveitar o dia em Torremolinos. O sol brilhava intensamente e o calor apelava a uns bons mergulhos, fosse na praia ou na piscina.
Tínhamos combinado que não poderíamos ir embora sem fazer um almoço num dos nosso restaurantes favoritos - La Chacha. E esta foi mais uma razão para aproveitarmos o dia por ali.
Diretos do quarto à piscina, passámos a manhã a aproveitar para relaxar e, tal como combinado, à hora de almoço, lá fomos nós até ao centro.
La Chacha é uma pequena marisqueira, na praça central de Torremolinos. No balcão envidraçado dispõe-se de forma arrumada todo o tipo de marisco e não só. Salada de polvo e ovas também fazem parte da lista.
É olhar, escolher e pagar!
No balcão do lado escolhem-se as bebidas. O melhor tinto de verano da cidade é servido aqui, mas há outras opções.
Um almoço leve, saboroso, que deixa também a carteira mais leve, mas que vale bem a pena experimentar.
Preço médio/pax: 30€
A tarde, passada entre um passeio à beira mar e mais uns mergulhos na piscina, fez com que recuperássemos energias.
Optámos por viajar sem qualquer refeição incluída precisamente para podermos explorar os diferentes restaurantes à nossa volta. Desta vez caminhámos para a zona mais a sul e sentámos-nos no Playa Miguel Beach Club. A sorte não foi a mesma que na noite anterior. O espaço era interessante! Em cima da praia, com boa música e bom ambiente. Já o atendimento, a comida e as bebidas, não eram assim tão interessantes.
Apesar de tudo a companhia ajuda a que nada seja tão mau quanto parece e por isso, foi mais uma noite a dois, passada entre copos e conversas, pelos bares de Torremolinos.
Depois da ida a Gibraltar no dia anterior achámos que seria melhor aproveitar o dia em Torremolinos. O sol brilhava intensamente e o calor apelava a uns bons mergulhos, fosse na praia ou na piscina.
Tínhamos combinado que não poderíamos ir embora sem fazer um almoço num dos nosso restaurantes favoritos - La Chacha. E esta foi mais uma razão para aproveitarmos o dia por ali.
Diretos do quarto à piscina, passámos a manhã a aproveitar para relaxar e, tal como combinado, à hora de almoço, lá fomos nós até ao centro.
La Chacha é uma pequena marisqueira, na praça central de Torremolinos. No balcão envidraçado dispõe-se de forma arrumada todo o tipo de marisco e não só. Salada de polvo e ovas também fazem parte da lista.
É olhar, escolher e pagar!
No balcão do lado escolhem-se as bebidas. O melhor tinto de verano da cidade é servido aqui, mas há outras opções.
Um almoço leve, saboroso, que deixa também a carteira mais leve, mas que vale bem a pena experimentar.
Preço médio/pax: 30€
A tarde, passada entre um passeio à beira mar e mais uns mergulhos na piscina, fez com que recuperássemos energias.
Optámos por viajar sem qualquer refeição incluída precisamente para podermos explorar os diferentes restaurantes à nossa volta. Desta vez caminhámos para a zona mais a sul e sentámos-nos no Playa Miguel Beach Club. A sorte não foi a mesma que na noite anterior. O espaço era interessante! Em cima da praia, com boa música e bom ambiente. Já o atendimento, a comida e as bebidas, não eram assim tão interessantes.
Apesar de tudo a companhia ajuda a que nada seja tão mau quanto parece e por isso, foi mais uma noite a dois, passada entre copos e conversas, pelos bares de Torremolinos.
Domingo - 19 de Junho
O dia do regresso!
Tínhamos cerca de 674 km’s pela frente, ambos sabíamos que iria ser um regresso duro, mas tínhamo-nos proposto a isso sem medos. Quisemos sair o mais cedo possível, de forma a não apanhar muito calor, porém sabíamos que seria inevitável.
Malas arrumadas, mota pronta, aí vamos nós!
Primeira paragem: Sevilla!
Sabíamos onde queríamos almoçar, não pela qualidade, mas pela segurança que o restaurante nos oferecia - A Giralda. Sabíamos que, à hora de chegada estaria aberto. Restava saber se teríamos mesa.
A sorte estava do nosso lado e sentados na esplanada reforçamos o estômago, as pernas e a cabeça para o regresso. Uma cerveja bem fresquinha para Ele, um tinto de verano para Ela e petiscos para os dois.
Foi com muita pena nossa que não ficamos para aproveitar o dia por estes lados, mas ainda nos restavam umas horas até casa, por isso, de barriga cheia, la fomos nós de regresso a casa.
Um regresso tranquilo, não fora a multa que apanhámos, mas isso fica para outras histórias.
Foram mais 1700 KM’s de pura adrenalina e mais um capítulo de histórias para contar.
Connosco fica o desejo de regressar e viver tudo novamente!
O dia do regresso!
Tínhamos cerca de 674 km’s pela frente, ambos sabíamos que iria ser um regresso duro, mas tínhamo-nos proposto a isso sem medos. Quisemos sair o mais cedo possível, de forma a não apanhar muito calor, porém sabíamos que seria inevitável.
Malas arrumadas, mota pronta, aí vamos nós!
Primeira paragem: Sevilla!
Sabíamos onde queríamos almoçar, não pela qualidade, mas pela segurança que o restaurante nos oferecia - A Giralda. Sabíamos que, à hora de chegada estaria aberto. Restava saber se teríamos mesa.
A sorte estava do nosso lado e sentados na esplanada reforçamos o estômago, as pernas e a cabeça para o regresso. Uma cerveja bem fresquinha para Ele, um tinto de verano para Ela e petiscos para os dois.
Foi com muita pena nossa que não ficamos para aproveitar o dia por estes lados, mas ainda nos restavam umas horas até casa, por isso, de barriga cheia, la fomos nós de regresso a casa.
Um regresso tranquilo, não fora a multa que apanhámos, mas isso fica para outras histórias.
Foram mais 1700 KM’s de pura adrenalina e mais um capítulo de histórias para contar.
Connosco fica o desejo de regressar e viver tudo novamente!
“Hasta pronto"
(Junho, 2022)
(Junho, 2022)
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