Filipinas
Fartei-me de casacos e cachecóis, fui só ali festejar os 25 anos
(NO CALOR!)
Se há um ano me dissessem que iria festejar 1/4 de século a apanhar sol e a mergulhar em águas paradisíacas nunca iria acreditar! Mas como se costuma dizer cá em casa “muita água correu debaixo da ponte” e, de um ano para o outro, muita coisa muda, muitos sonhos se concretizam!
Tudo começou quando pensámos em festejar a passagem de ano no Brazil - no festival “Universo Paralelo”.
Rapidamente concluímos que era uma ideia incomportável para o orçamento que tínhamos definido e, entre várias sugestões, surgiu a ideia de voarmos até as Filipinas.
Ouvimos algumas dicas, fizemos alguma pesquisa e lá traçámos os nossos planos.
Lisboa - Manila - Boracay (27 - 29 de Dezembro)
3 dias que se misturam num com uma facilidade tremenda e nos deixam confusos com datas, dias e horas.
Saímos de Lisboa no dia 27 de Dezembro (6a feira) às 12h40 com destino a Manila e escala em Londres.
Com 6 horas de escala em Londres tivemos tempo mais que suficiente para almoçar, jogar cartas e ainda beber uns copos antes de entrar para o avião.
Passou num instante e rapidamente estávamos dentro de um novo voo, agora com a duração de 13 horas.
Para quem não consegue dormir em qualquer lado, esta viagem seria uma possível tortura. No entanto, não é o caso e por isso foram praticamente 13 horas a dormir.
Vimos um filme, jantámos e puff...
Tudo começou quando pensámos em festejar a passagem de ano no Brazil - no festival “Universo Paralelo”.
Rapidamente concluímos que era uma ideia incomportável para o orçamento que tínhamos definido e, entre várias sugestões, surgiu a ideia de voarmos até as Filipinas.
Ouvimos algumas dicas, fizemos alguma pesquisa e lá traçámos os nossos planos.
Lisboa - Manila - Boracay (27 - 29 de Dezembro)
3 dias que se misturam num com uma facilidade tremenda e nos deixam confusos com datas, dias e horas.
Saímos de Lisboa no dia 27 de Dezembro (6a feira) às 12h40 com destino a Manila e escala em Londres.
Com 6 horas de escala em Londres tivemos tempo mais que suficiente para almoçar, jogar cartas e ainda beber uns copos antes de entrar para o avião.
Passou num instante e rapidamente estávamos dentro de um novo voo, agora com a duração de 13 horas.
Para quem não consegue dormir em qualquer lado, esta viagem seria uma possível tortura. No entanto, não é o caso e por isso foram praticamente 13 horas a dormir.
Vimos um filme, jantámos e puff...
Chegados a Manila ainda nos esperava um voo com mais 2 horas até Boracay. Porém eram 19h30, hora local, e o voo partia às 5 da manhã.
O plano seria festejar os meus 25 anos num tal Resort world Manila, achando nós que era um grande edifício com hotel, bares, restaurante e casino (algo que tínhamos depreendido pelo que lemos online).
Começámos a caminhar em direção ao destino, mas o cansaço começava a acusar e, ao fim de 40min, decidimos apanhar um táxi.
Percebemos que afinal não era apenas um edifício, mas sim uma zona de luxo, com vários edifícios, lojas, restaurantes, bares...
Sentámo-nos a beber cervejas e por ali ficamos até às 3horas. Festejámos a entrada nos meus 25 anos, conversámos durante horas e rimo-nos “a bandeiras despregadas”.
Estávamos felizes e em boa companhia!
O plano seria festejar os meus 25 anos num tal Resort world Manila, achando nós que era um grande edifício com hotel, bares, restaurante e casino (algo que tínhamos depreendido pelo que lemos online).
Começámos a caminhar em direção ao destino, mas o cansaço começava a acusar e, ao fim de 40min, decidimos apanhar um táxi.
Percebemos que afinal não era apenas um edifício, mas sim uma zona de luxo, com vários edifícios, lojas, restaurantes, bares...
Sentámo-nos a beber cervejas e por ali ficamos até às 3horas. Festejámos a entrada nos meus 25 anos, conversámos durante horas e rimo-nos “a bandeiras despregadas”.
Estávamos felizes e em boa companhia!
Às 3 horas lá arrancámos para o aeroporto.
Faltavam-nos 2 horas de voo, 15min de barco e finalmente o trike ou táxi até ao hostel.
(Não se assustem já com o tempo de viagem que fizemos. É possível diminuir um pouco, contudo claro que ficará mais caro)
Faltavam-nos 2 horas de voo, 15min de barco e finalmente o trike ou táxi até ao hostel.
(Não se assustem já com o tempo de viagem que fizemos. É possível diminuir um pouco, contudo claro que ficará mais caro)
Como chegar a Boracay partindo de Manila:
Boracay não tem aeroporto e por isso é possível chegar de 2 formas:
- Manila - Caticlan
Aproximadamente 1 hora de voo + 5 min até ao jetty port (de van) + 15 min de barco e depois o transporte até ao alojamento (5/10min)
- Manila - Kalibo
1h a 2h de voo + 1h30 a 2h de viagem até Caticlan* + 15 min de barco e depois o transporte até ao alojamento (5/10min)
O aeroporto fica um pouco mais longe. A viagem fica mais barata, mas perde-se mais tempo.
* Esta viagem pode ser feita nos autocarros locais; através de um serviço contratado ou alugando um carro/van.
- Manila - Caticlan
Aproximadamente 1 hora de voo + 5 min até ao jetty port (de van) + 15 min de barco e depois o transporte até ao alojamento (5/10min)
- Manila - Kalibo
1h a 2h de voo + 1h30 a 2h de viagem até Caticlan* + 15 min de barco e depois o transporte até ao alojamento (5/10min)
O aeroporto fica um pouco mais longe. A viagem fica mais barata, mas perde-se mais tempo.
* Esta viagem pode ser feita nos autocarros locais; através de um serviço contratado ou alugando um carro/van.
Importante: Perceber quanto tempo se tem de férias e economizar o esforço pessoal também. Afinal de contas, neste momento estávamos com cerca de 32 horas de viagem em cima. Apesar de todos nós termos descansado bastante durante toda a viagem a recuperação nunca é igual.
Chegámos finalmente a Boracay!
A partir daqui começavam as merecidas férias
A partir daqui começavam as merecidas férias
Boracay (29 de Dezembro - 2 de Janeiro)
Boracay foi, durante muito tempo, considerada uma ilha de festa. Caracterizada pelas suas praias paradisíacas, aliadas ao ambiente festivo que sempre se fez sentir atraiu, durante muito tempo, uma grande quantidade de turistas. Porém a sua fragilidade ao nível de infraestruturas, principalmente no que diz respeito ao saneamento, levou ao degradar da ilha. Consequentemente o presidente das Filipinas tomou a decisão de encerrar a ilha durante 6 meses para que pudessem ser feitas obras e para que todo o ambiente fosse recuperado.
Os negócios que até então não eram policiados e muitos deles ilegais passaram assim a ser bastante vigiados.
Esta ilha é como um “retângulo” e podemos dividi-la em 3 zonas, designadas como stations:
Station 1 - zona mais luxuosa, com os melhores hotéis e consequentemente mais cara.
Station 2 - abrange a maior parte da ilha. Encontramos vários hosteis e hotéis, com preços para todas as carteiras.
Station 3 - zona mais “pobre”, onde se encontram casas locais e alguns alojamentos.
O Lazy Dog foi o nosso alojamento durante 4 noites. Localizado na station 2 e com uma entrada muito simpática foi uma opção excelente para os primeiros dias deste lado do mundo. (16,5 € por noite/pax, num dormitório para 8 pessoas)
O staff é incrível, muito atencioso e sempre disponível para ajudar.
Sem sabermos o jet leg já nos começava a atacar. Eram cerca de 8 horas e a sensação era ser hora de almoço.
Largámos as malas e começámos a explorar a ilha.
O nosso hostel ficava numa das margens da ilha.
Na margem mais ventosa, e também a mais atacada pelo furacão que tinha atingido as Filipinas uns dias antes, é possível passear pela Bulabog Beach.
Aqui diversas escolas de surf e kitesurf desenvolvem o seu negócio tentando ensinar o que melhor sabem aos turistas que por ali passam.
Foi triste ver tanta coisa destruída, mas talvez por estarem “habituados” a tantas catástrofes naturais, rapidamente recompõem os corações e começam a trabalhar para que tudo volte ao normal.
Na outra margem encontramos uma praia paradisíaca e mais turística. Com uma rua cheia de bares e restaurantes para todos os gostos, o sol deste lado da ilha queimava e aquecia os dias.
Aqui aproveitámos para recuperar da viagem e dar uns mergulhos no mar salgado.
Tão bom! Água límpida, daquela que se vê o fundo, o mar calmo e sem ondas. O relax e a diversão estavam prestes a começar.
Boracay foi, durante muito tempo, considerada uma ilha de festa. Caracterizada pelas suas praias paradisíacas, aliadas ao ambiente festivo que sempre se fez sentir atraiu, durante muito tempo, uma grande quantidade de turistas. Porém a sua fragilidade ao nível de infraestruturas, principalmente no que diz respeito ao saneamento, levou ao degradar da ilha. Consequentemente o presidente das Filipinas tomou a decisão de encerrar a ilha durante 6 meses para que pudessem ser feitas obras e para que todo o ambiente fosse recuperado.
Os negócios que até então não eram policiados e muitos deles ilegais passaram assim a ser bastante vigiados.
Esta ilha é como um “retângulo” e podemos dividi-la em 3 zonas, designadas como stations:
Station 1 - zona mais luxuosa, com os melhores hotéis e consequentemente mais cara.
Station 2 - abrange a maior parte da ilha. Encontramos vários hosteis e hotéis, com preços para todas as carteiras.
Station 3 - zona mais “pobre”, onde se encontram casas locais e alguns alojamentos.
O Lazy Dog foi o nosso alojamento durante 4 noites. Localizado na station 2 e com uma entrada muito simpática foi uma opção excelente para os primeiros dias deste lado do mundo. (16,5 € por noite/pax, num dormitório para 8 pessoas)
O staff é incrível, muito atencioso e sempre disponível para ajudar.
Sem sabermos o jet leg já nos começava a atacar. Eram cerca de 8 horas e a sensação era ser hora de almoço.
Largámos as malas e começámos a explorar a ilha.
O nosso hostel ficava numa das margens da ilha.
Na margem mais ventosa, e também a mais atacada pelo furacão que tinha atingido as Filipinas uns dias antes, é possível passear pela Bulabog Beach.
Aqui diversas escolas de surf e kitesurf desenvolvem o seu negócio tentando ensinar o que melhor sabem aos turistas que por ali passam.
Foi triste ver tanta coisa destruída, mas talvez por estarem “habituados” a tantas catástrofes naturais, rapidamente recompõem os corações e começam a trabalhar para que tudo volte ao normal.
Na outra margem encontramos uma praia paradisíaca e mais turística. Com uma rua cheia de bares e restaurantes para todos os gostos, o sol deste lado da ilha queimava e aquecia os dias.
Aqui aproveitámos para recuperar da viagem e dar uns mergulhos no mar salgado.
Tão bom! Água límpida, daquela que se vê o fundo, o mar calmo e sem ondas. O relax e a diversão estavam prestes a começar.
Ao almoço, sem grande vontade para procurar sítios para nos sentar, acabámos por almoçar num dos restaurantes junto à praia, numa pizzaria chamada Aplaya.
Nem eu nem o J. conseguimos almoçar. Talvez o jet leg e as horas dentro do avião nos tivessem deixado sem apetite.
Os nossos amigos - o A. e a F. pediram uma pizza e uma salada. A pizza maravilhosa, mesmo como uma pizza italiana!
Boracay é uma ilha bastante turística e por isso tudo está adaptado para qualquer nacionalidade. Não é difícil encontrar um restaurante europeu, americano e claro, comida asiática não falta. Contudo, para quem já esteve na Tailândia ou na Indonésia desengane-se quando pensar que a comida nas Filipinas será tão boa.
Foi um dia de puro relax. Umas horas ao sol, uma sesta no quarto do hotel e o dia estava passado.
É verdade! Era o meu dia de anos, mas o jet leg atacou-me de tal forma que às 23h00 estava aterrada na cama. (Eu e todos!)
Os dias seguintes não foram diferentes. A verdade é que nas Filipinas não há muita variedade de atividades, mas estejam descansados que não se torna de forma alguma um tédio. kitesurf; island hopping; stand up paddle são algumas das atividades que podemos encontrar em Boracay e, nós não podíamos deixar de experimentar.
Dia 30 de Dezembro juntaram-se a nós mais uns quantos amigos e aí festejámos o meu aniversário a valer. Muita praia, muito sol e à noite, claro, muita música e diversão.
A esta altura uns já tinham pago por aulas de Kitesurf, outros já andavam com a prancha de stand up padle atrás e entre todos já andávamos a investigar qual seria a melhor Island hopping.
Nem eu nem o J. conseguimos almoçar. Talvez o jet leg e as horas dentro do avião nos tivessem deixado sem apetite.
Os nossos amigos - o A. e a F. pediram uma pizza e uma salada. A pizza maravilhosa, mesmo como uma pizza italiana!
Boracay é uma ilha bastante turística e por isso tudo está adaptado para qualquer nacionalidade. Não é difícil encontrar um restaurante europeu, americano e claro, comida asiática não falta. Contudo, para quem já esteve na Tailândia ou na Indonésia desengane-se quando pensar que a comida nas Filipinas será tão boa.
Foi um dia de puro relax. Umas horas ao sol, uma sesta no quarto do hotel e o dia estava passado.
É verdade! Era o meu dia de anos, mas o jet leg atacou-me de tal forma que às 23h00 estava aterrada na cama. (Eu e todos!)
Os dias seguintes não foram diferentes. A verdade é que nas Filipinas não há muita variedade de atividades, mas estejam descansados que não se torna de forma alguma um tédio. kitesurf; island hopping; stand up paddle são algumas das atividades que podemos encontrar em Boracay e, nós não podíamos deixar de experimentar.
Dia 30 de Dezembro juntaram-se a nós mais uns quantos amigos e aí festejámos o meu aniversário a valer. Muita praia, muito sol e à noite, claro, muita música e diversão.
A esta altura uns já tinham pago por aulas de Kitesurf, outros já andavam com a prancha de stand up padle atrás e entre todos já andávamos a investigar qual seria a melhor Island hopping.
Dia 31, véspera de fim de ano e dia da primeira island hopping.
Esta não foi, de todo, a melhor island hopping. Porém pudémos ter uma melhor percepção do que é a vida nas Filipinas.
Almoçámos numa ilha local e foi arrepiante ver a pobreza extrema em que alguns dos Filipinos vivem. Já as crianças são felizes com tão pouco que nos faz questionar tudo aquilo que achamos ser um problema na nossa vida.
Tivemos também a oportunidade de conhecer a Puka Beach, uma praia maravilhosa ao largo de boracay e que aconselhamos a visitar. Porém o snorkeling não nos fascinou.
Ao final do dia, e já de regresso a Boracay, começaram os preparativos para a grande noite!
E que grande noite!!
Começámos por jantar num pequeno restaurante perto do hostel - Mr.D La Bettola - um atendimento muito simpático e a comida muito boa, apesar de não ser local.
Depois de uns copos e uma boa conversa no pátio do hostel encaminhámo-nos até à rua principal de Boracay, onde a festa já tinha começado.
As Filipinas têm um regime político muito rígido e por isso não há direito a fogo de artificio, mas nem assim a festa termina cedo.
Começámos a festa no Red Coconut Bar, onde, na noite anterior tínhamos festejado o meu aniversário.
A animação na rua era notória. Um desfile com diversos grupos locais a tocarem tambor e pandeireta espalhava a música pela ilha e animava todos os que por ali passavam.
Dançámos felizes ao som destes grupos e claro, o primeiro mergulho do ano não podia faltar!
Não podíamos pedir melhor! Rodeados de amigos passámos uma noite incrível e repleta de gargalhadas!
Esta não foi, de todo, a melhor island hopping. Porém pudémos ter uma melhor percepção do que é a vida nas Filipinas.
Almoçámos numa ilha local e foi arrepiante ver a pobreza extrema em que alguns dos Filipinos vivem. Já as crianças são felizes com tão pouco que nos faz questionar tudo aquilo que achamos ser um problema na nossa vida.
Tivemos também a oportunidade de conhecer a Puka Beach, uma praia maravilhosa ao largo de boracay e que aconselhamos a visitar. Porém o snorkeling não nos fascinou.
Ao final do dia, e já de regresso a Boracay, começaram os preparativos para a grande noite!
E que grande noite!!
Começámos por jantar num pequeno restaurante perto do hostel - Mr.D La Bettola - um atendimento muito simpático e a comida muito boa, apesar de não ser local.
Depois de uns copos e uma boa conversa no pátio do hostel encaminhámo-nos até à rua principal de Boracay, onde a festa já tinha começado.
As Filipinas têm um regime político muito rígido e por isso não há direito a fogo de artificio, mas nem assim a festa termina cedo.
Começámos a festa no Red Coconut Bar, onde, na noite anterior tínhamos festejado o meu aniversário.
A animação na rua era notória. Um desfile com diversos grupos locais a tocarem tambor e pandeireta espalhava a música pela ilha e animava todos os que por ali passavam.
Dançámos felizes ao som destes grupos e claro, o primeiro mergulho do ano não podia faltar!
Não podíamos pedir melhor! Rodeados de amigos passámos uma noite incrível e repleta de gargalhadas!
O ano começava em grande!
Último dia em Boracay e o primeiro do ano passado, como muitos dos seguintes, na praia. Aproveitámos para descansar, comprar algumas prendinhas e despedirmo-nos de Boracay.
Se há algo que não poderão deixar de experimentar são as deliciosas “empadas” e os gelados frescos do restaurante Halo Mango.
Nas ruas vendem-se comidas locais que são de experimentar! Para os mais corajosos os intestinos de frango grelhados e para os gulosos calamansi muffin, são tradicionais nesta região.
No centro da ilha é possível passear pelo grande mercado a céu aberto - o D'Mall - um mercado repleto de lojas e restaurantes onde conseguimos encontrar de tudo. O conselho aqui é - “Tentem não se perder”.
Se há algo que não poderão deixar de experimentar são as deliciosas “empadas” e os gelados frescos do restaurante Halo Mango.
Nas ruas vendem-se comidas locais que são de experimentar! Para os mais corajosos os intestinos de frango grelhados e para os gulosos calamansi muffin, são tradicionais nesta região.
No centro da ilha é possível passear pelo grande mercado a céu aberto - o D'Mall - um mercado repleto de lojas e restaurantes onde conseguimos encontrar de tudo. O conselho aqui é - “Tentem não se perder”.
Puerto Princesa - Port Barton - El nido (Dia 2 - 8 Janeiro)
Boracay tinha chegado ao fim. Estava na altura de continuarmos a conhecer as Filipinas e viajar agora até Palawan, uma ilha situada a sudoeste de Manila.
Esta ilha tem lugares maravilhoso e foi aqui que tivemos das maiores e mais incríveis aventuras das nossas vidas!
O roteiro estava traçado:
Dia 2 Janeiro - chegada a Puerto Princesa, onde ficaríamos a dormir e onde tínhamos à nossa espera 2 motas com sidecar, que nos iriam acompanhar nos dias seguintes.
Dia 3 Janeiro - Puerto Princesa - Port Barton, onde ficámos durante 2 dias.
Dia 5 Janeiro- Partida até El Nido.
Puerto Princesa é a maior cidade da província de Palawan e, do que conhecemos, a mais cosmopolita, o que fez com que não ficássemos fascinados.
À chegada ao aeroporto e de mochilas às costas procurámos solução para nos deslocarmos até ao hostel e, como não poderia deixar de ser, lá apanhámos os míticos triciclos, o meio de transporte mais barato e comum na Ásia. Em 30min estávamos à porta do novo alojamento.
Confessamos, estávamos com algum receio! O hostel tinha sido um achado! Junto da avenida principal e a 10min (de triciclo) do centro, um quarto para 4 pessoas custou 12€.
Não era assim tão central, no entanto rapidamente chegávamos ao centro e, na verdade o que nos interessava era ser perto do sítio onde tínhamos alugado as motas.
Pois bem, é aqui que a grande aventura começa!
Antes de partirmos em viagem planeámos viajar de Puerto Princesa até El Nido de mota. Num dos muitos jantares pré-viagem surgiu a ideia de alugarmos uma mota com sidecar! Ao início era só uma ideia tonta mas a experiência pareceu-nos tão mirabolante que decidimos arriscar.
Malas arrumadas no hostel que, apesar de parecer abandonado, tinha umas condições muito boas e no qual fomos recebidos com um grande sorriso e uma simpatia sem igual, lá fomos nós conhecer a cidade.
As ruas de Puerto Princesa são o caos no que diz respeito ao trânsito. Não há regras e as motas e os carros cruzam-se deixando-nos sempre de respiração suspensa à espera do primeiro acidente.
Caminhámos pelas ruas de Puerto princesa apreciando a cidade meia desorganizada, dirigimo-nos até à Plaza Cuartel e daí, por estradas e estradinhas dirigimo-nos até Baywalk Park. Talvez das zonas mais bonitas da cidade. Junto ao mar muitas famílias se reunem para passear, andar de bicicleta ou correr. Aqui encontram uma série de restaurantes com comida local que aconselhamos a experimentar!
Se passarem por aqui não podem deixar de visitar o mercado público de Puerto Princesa (Old Public Market). Com corredores muito estreitos este mercado caracteriza-se pela variedade de comércio a preços muito baixos.
Boracay tinha chegado ao fim. Estava na altura de continuarmos a conhecer as Filipinas e viajar agora até Palawan, uma ilha situada a sudoeste de Manila.
Esta ilha tem lugares maravilhoso e foi aqui que tivemos das maiores e mais incríveis aventuras das nossas vidas!
O roteiro estava traçado:
Dia 2 Janeiro - chegada a Puerto Princesa, onde ficaríamos a dormir e onde tínhamos à nossa espera 2 motas com sidecar, que nos iriam acompanhar nos dias seguintes.
Dia 3 Janeiro - Puerto Princesa - Port Barton, onde ficámos durante 2 dias.
Dia 5 Janeiro- Partida até El Nido.
Puerto Princesa é a maior cidade da província de Palawan e, do que conhecemos, a mais cosmopolita, o que fez com que não ficássemos fascinados.
À chegada ao aeroporto e de mochilas às costas procurámos solução para nos deslocarmos até ao hostel e, como não poderia deixar de ser, lá apanhámos os míticos triciclos, o meio de transporte mais barato e comum na Ásia. Em 30min estávamos à porta do novo alojamento.
Confessamos, estávamos com algum receio! O hostel tinha sido um achado! Junto da avenida principal e a 10min (de triciclo) do centro, um quarto para 4 pessoas custou 12€.
Não era assim tão central, no entanto rapidamente chegávamos ao centro e, na verdade o que nos interessava era ser perto do sítio onde tínhamos alugado as motas.
Pois bem, é aqui que a grande aventura começa!
Antes de partirmos em viagem planeámos viajar de Puerto Princesa até El Nido de mota. Num dos muitos jantares pré-viagem surgiu a ideia de alugarmos uma mota com sidecar! Ao início era só uma ideia tonta mas a experiência pareceu-nos tão mirabolante que decidimos arriscar.
Malas arrumadas no hostel que, apesar de parecer abandonado, tinha umas condições muito boas e no qual fomos recebidos com um grande sorriso e uma simpatia sem igual, lá fomos nós conhecer a cidade.
As ruas de Puerto Princesa são o caos no que diz respeito ao trânsito. Não há regras e as motas e os carros cruzam-se deixando-nos sempre de respiração suspensa à espera do primeiro acidente.
Caminhámos pelas ruas de Puerto princesa apreciando a cidade meia desorganizada, dirigimo-nos até à Plaza Cuartel e daí, por estradas e estradinhas dirigimo-nos até Baywalk Park. Talvez das zonas mais bonitas da cidade. Junto ao mar muitas famílias se reunem para passear, andar de bicicleta ou correr. Aqui encontram uma série de restaurantes com comida local que aconselhamos a experimentar!
Se passarem por aqui não podem deixar de visitar o mercado público de Puerto Princesa (Old Public Market). Com corredores muito estreitos este mercado caracteriza-se pela variedade de comércio a preços muito baixos.
3 de Janeiro, 6h30 - hora marcada para dar início à grande aventura. Em cima das motas começámos a rolar pelas estradas Filipinas em direção a Port Barton. O gps marcava 4 horas, mas claro, com paragens e afins contávamos com pelo menos 5horas de viagem.
As estradas Filipinas não são de todos as melhores, porém a paisagem é qualquer coisa de extraordinária. Entre natureza e mais natureza seguíamos felizes até ao próximo destino. Os homens conduziam enquanto nós desfrutávamos da viagem mais alucinante das nossas vidas, sentadas num sidecar!
Port Barton é uma pequena vila entre Puerto Princesa e El nido, junto à costa oeste de Palawan.
Perto de praias paradisíacas é possível desfrutar de uma zona menos turística e com uma vida local muito ativa. Ideal para fugir da confusão e passar uns dias no meio da natureza e da tranquilidade.
À chegada, fomos diretos ao hotel - Russell Place - a 10 minutos a pé da praia e a 15 do centro, este hotel foi sem dúvida uma excelente opção.
Como sempre, recebidos com um sorriso na cara, fomos convidados a deixar a nossa bagagem nos cacifos, visto termos chegado mais cedo do que a hora prevista de check in. Preparados para mais um dia de praia, lá fomos nós explorar Port Barton.
Novamente! Assim que pisámos o primeiro grão de areia, fomos abordados por um simpático Filipino que se encontrava a vender as famosas island hopping e que aproveitou para nos aconselhar o local para o almoço. Mesmo ao nosso lado vimos uma correnteza de restaurantes, uns mais luxuosos outros mais caseiros.
As estradas Filipinas não são de todos as melhores, porém a paisagem é qualquer coisa de extraordinária. Entre natureza e mais natureza seguíamos felizes até ao próximo destino. Os homens conduziam enquanto nós desfrutávamos da viagem mais alucinante das nossas vidas, sentadas num sidecar!
Port Barton é uma pequena vila entre Puerto Princesa e El nido, junto à costa oeste de Palawan.
Perto de praias paradisíacas é possível desfrutar de uma zona menos turística e com uma vida local muito ativa. Ideal para fugir da confusão e passar uns dias no meio da natureza e da tranquilidade.
À chegada, fomos diretos ao hotel - Russell Place - a 10 minutos a pé da praia e a 15 do centro, este hotel foi sem dúvida uma excelente opção.
Como sempre, recebidos com um sorriso na cara, fomos convidados a deixar a nossa bagagem nos cacifos, visto termos chegado mais cedo do que a hora prevista de check in. Preparados para mais um dia de praia, lá fomos nós explorar Port Barton.
Novamente! Assim que pisámos o primeiro grão de areia, fomos abordados por um simpático Filipino que se encontrava a vender as famosas island hopping e que aproveitou para nos aconselhar o local para o almoço. Mesmo ao nosso lado vimos uma correnteza de restaurantes, uns mais luxuosos outros mais caseiros.
Sentámo-nos no recomendado - Jambalaya Cajun Cafe - um pequeno restaurante com esplanada em cima da areia e uma vista fenomenal para a imensidão de mar que se estendia à nossa frente.
A especialidade da casa é o Jambalaya rice - arroz misturado com algum marisco e molho de tomate, servido numa grande concha. Um prato de comer e chorar por mais. Na verdade, a confecção da comida neste restaurante é algo de extraordinário. De barriga aconchegada estava na hora de descansar à beira mar. De repente, o sol desapareceu e deu lugar a uma chuva tropical que nos obrigou a sair da praia e a abrigar. Se leram as férias nas Maldivas já saberão que temos tendência para um dia ou outro assim. |
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Com o sol de regresso, e enquanto esperávamos o restante grupo, decidimos voltar até às motas e tentar conhecer uma das praias mais longínquas do centro - White Beach e Coconut Beach. Porém, se no centro de Port Barton as estradas não são as melhores, para chegar a estas praias ainda pior.
Depois de chegarmos ao miradouro incrível que dá acesso às praias vemos uma grande descida, muito íngreme e cheia de pedras. Uma estrada impossível de descer com as motas que tínhamos alugado. Preferimos não correr o risco, apreciar o final do dia naquele miradouro e regressar ao hostel, onde estava o restante grupo à nossa espera.
Tal como dissemos, a praia de Port Barton está repleta de pequenos restaurantes locais, muito simples e com comida local pronta a ser servida. Foi aqui que terminámos a noite, sentados numa grande mesa rodeada de amigos às gargalhadas e uma plena partilha de experiências.
Como não poderia deixar de ser, também aqui nos aventurámos a entrar um barco para conhecer as ilhas em redor. Mais um dia de snorkeling e relax nas pequenas ilhas paradisíacas que rodeiam Port Barton.
Destacamos e aconselhamos sem qualquer hesitação um passeio até Sandbank, no qual poderão ver uma enorme quantidade de estrelas do mar.
Visitar a Starfish Island também não poderá ficar fora dos planos! Não encontrarão tantas estrelas do mar mas encontrarão os seus ovos. É algo fascinante!
Esperamos ainda que tenham mais sorte que nós e que, no turtle reef consigam encontrar as tartarugas marinhas.
Em Port Barton a vida é lenta e permite-nos desligar das rotinas e da azáfama das grandes localidades e das zonas mais turísticas. A sua beleza provém da natureza e da simplicidade que caracteriza esta cidade.
Depois de chegarmos ao miradouro incrível que dá acesso às praias vemos uma grande descida, muito íngreme e cheia de pedras. Uma estrada impossível de descer com as motas que tínhamos alugado. Preferimos não correr o risco, apreciar o final do dia naquele miradouro e regressar ao hostel, onde estava o restante grupo à nossa espera.
Tal como dissemos, a praia de Port Barton está repleta de pequenos restaurantes locais, muito simples e com comida local pronta a ser servida. Foi aqui que terminámos a noite, sentados numa grande mesa rodeada de amigos às gargalhadas e uma plena partilha de experiências.
Como não poderia deixar de ser, também aqui nos aventurámos a entrar um barco para conhecer as ilhas em redor. Mais um dia de snorkeling e relax nas pequenas ilhas paradisíacas que rodeiam Port Barton.
Destacamos e aconselhamos sem qualquer hesitação um passeio até Sandbank, no qual poderão ver uma enorme quantidade de estrelas do mar.
Visitar a Starfish Island também não poderá ficar fora dos planos! Não encontrarão tantas estrelas do mar mas encontrarão os seus ovos. É algo fascinante!
Esperamos ainda que tenham mais sorte que nós e que, no turtle reef consigam encontrar as tartarugas marinhas.
Em Port Barton a vida é lenta e permite-nos desligar das rotinas e da azáfama das grandes localidades e das zonas mais turísticas. A sua beleza provém da natureza e da simplicidade que caracteriza esta cidade.
À saída de Port Barton fomos brindados com nuvens e ameaça de chuva, mas nem isso nos demoveu da viagem que tínhamos pela frente. Esperavam-nos mais 180 quilómetros e 4h30 de viagem por estradas desconhecidas.
Esperançados que a chuva não nos apanhasse começámos a nossa aventura. Escusado será dizer que fomos obrigados a parar à espera que a chuva abrandasse. Porém não foi isto que nos deixou menos felizes com esta decisão.
Sempre de sorriso na cara chegámos a El nido, destino final das nossas companheiras e início de mais umas quantas aventuras.
Depois de entregarmos as motas fomos diretos ao hostel. Um hostel com uma vista incrível e com um bom rate, não imaginávamos nós como seria o caminho até lá. Dirigimo-nos até ao Lexias hostel e, à chegada, deparámo-nos com uma subida inimaginável! As motas não subiam a rampa, nem mesmo os carros (acreditem! Nós testámos!). Foi aqui que percebemos o porquê de existir transporte até ao topo.
Ainda hoje não sei como é possível a carrinha em questão subir aquela rampa mas a verdade é que sobe!
Apesar desta dificuldade, o hostel tem realmente uma vista incrível, da qual é possível apreciar o fantástico pôr-do-sol acompanhado por uma bebida fresca.
Esperançados que a chuva não nos apanhasse começámos a nossa aventura. Escusado será dizer que fomos obrigados a parar à espera que a chuva abrandasse. Porém não foi isto que nos deixou menos felizes com esta decisão.
Sempre de sorriso na cara chegámos a El nido, destino final das nossas companheiras e início de mais umas quantas aventuras.
Depois de entregarmos as motas fomos diretos ao hostel. Um hostel com uma vista incrível e com um bom rate, não imaginávamos nós como seria o caminho até lá. Dirigimo-nos até ao Lexias hostel e, à chegada, deparámo-nos com uma subida inimaginável! As motas não subiam a rampa, nem mesmo os carros (acreditem! Nós testámos!). Foi aqui que percebemos o porquê de existir transporte até ao topo.
Ainda hoje não sei como é possível a carrinha em questão subir aquela rampa mas a verdade é que sobe!
Apesar desta dificuldade, o hostel tem realmente uma vista incrível, da qual é possível apreciar o fantástico pôr-do-sol acompanhado por uma bebida fresca.
El Nido é provavelmente das zonas mais turísticas das Filipinas. Apesar disso, é um lugar que não pode ficar de parte numa viagem até este lado do mundo. Situado na zona Norte de Palawan é caracterizado por águas cristalinas e por uma quantidade de ilhas em redor que ficarão para sempre nas nossas memórias.
Por outro lado, o facto de ser uma zona muito turística, faz com que se verifique uma maior inflação sobre os preços e uma maior dificuldade em encontrar vagas nas tours.
O primeiro dia ficou marcado por uns mergulhos na praia mais próxima do centro - Marimegmeg beach. Esta não é de todo a praia mais bonita de El nido e, tendo em conta ser a mais central é também a mais populada e mais turística.
Um pouco mais à frente encontramos a praia Las Cabañas. Um local ainda mais turístico, mas mais luxuoso, com bares fora do comum e com um ambiente muito festivo.
Deste lado da ilha é possível aproveitar o final de tarde desfrutando de um colorido pôr-do-sol
No centro de El Nido encontramos uma quantidade enorme de lojas, bares e restaurantes nos quais nos perdemos em compras.
Num clima de pura diversão e ainda cheios de energia acabámos por nos sentar num bar com um ótimo rooftop bem no centro. Aqui ou noutro restaurante aconselhamos a experimentarem a sizzling food. Que delícia!! Uma especialidade por estes lados, que deixa qualquer um de água na boca.
Tal como nos restantes lugares em que estivemos não podíamos deixar de fazer uma das island hoppings existentes.
Também aqui existem diferentes tours (A,B,C,D), todas elas com diferentes rotas.
Apesar de existirem diversas companhias, todas terão viagens semelhantes e os preços não variam muito. (Aproximadamente 1200pesos/ pax, cerca de 21€).
Aconselhamos que se dirijam ao Art Caffé para fazerem a vossa reserva.
Como éramos muitos, optámos por uma tour privada, o que nos permitiu ter uma maior flexibilidade de horários e até mudança de rota.
Foi um dia incrível !
A viagem que escolhemos levou-nos a lugares de cortar a respiração.
Secret Lagoon, Big Lagoon e Seven Comandos Beach, são algumas das sugestões que deixamos.
Durante o dia é possível fazer caiaque e apreciar a paz de cada lagoa. Contudo, tenham isto em conta quando fizerem a reserva: Há empresas que não incluem o valor do material extra e só durante a mesma vos pedirão a taxa para poderem usufruir deste material.
O mesmo acontece com os óculos de snorkeling e sapatos de borracha. Ao reservarem questionem sobre o que está incluído no preço para depois não serem apanhados de surpresa.
Ao final da tarde, depois de mais um dia incrível, regressámos a El Nido de sorriso na cara. Dirigimo-nos ao hostel e desfrutámos de mais um pôr-do-sol sentados no bar e acompanhados umas bebidas frescas e muitas gargalhadas.
Por outro lado, o facto de ser uma zona muito turística, faz com que se verifique uma maior inflação sobre os preços e uma maior dificuldade em encontrar vagas nas tours.
O primeiro dia ficou marcado por uns mergulhos na praia mais próxima do centro - Marimegmeg beach. Esta não é de todo a praia mais bonita de El nido e, tendo em conta ser a mais central é também a mais populada e mais turística.
Um pouco mais à frente encontramos a praia Las Cabañas. Um local ainda mais turístico, mas mais luxuoso, com bares fora do comum e com um ambiente muito festivo.
Deste lado da ilha é possível aproveitar o final de tarde desfrutando de um colorido pôr-do-sol
No centro de El Nido encontramos uma quantidade enorme de lojas, bares e restaurantes nos quais nos perdemos em compras.
Num clima de pura diversão e ainda cheios de energia acabámos por nos sentar num bar com um ótimo rooftop bem no centro. Aqui ou noutro restaurante aconselhamos a experimentarem a sizzling food. Que delícia!! Uma especialidade por estes lados, que deixa qualquer um de água na boca.
Tal como nos restantes lugares em que estivemos não podíamos deixar de fazer uma das island hoppings existentes.
Também aqui existem diferentes tours (A,B,C,D), todas elas com diferentes rotas.
Apesar de existirem diversas companhias, todas terão viagens semelhantes e os preços não variam muito. (Aproximadamente 1200pesos/ pax, cerca de 21€).
Aconselhamos que se dirijam ao Art Caffé para fazerem a vossa reserva.
Como éramos muitos, optámos por uma tour privada, o que nos permitiu ter uma maior flexibilidade de horários e até mudança de rota.
Foi um dia incrível !
A viagem que escolhemos levou-nos a lugares de cortar a respiração.
Secret Lagoon, Big Lagoon e Seven Comandos Beach, são algumas das sugestões que deixamos.
Durante o dia é possível fazer caiaque e apreciar a paz de cada lagoa. Contudo, tenham isto em conta quando fizerem a reserva: Há empresas que não incluem o valor do material extra e só durante a mesma vos pedirão a taxa para poderem usufruir deste material.
O mesmo acontece com os óculos de snorkeling e sapatos de borracha. Ao reservarem questionem sobre o que está incluído no preço para depois não serem apanhados de surpresa.
Ao final da tarde, depois de mais um dia incrível, regressámos a El Nido de sorriso na cara. Dirigimo-nos ao hostel e desfrutámos de mais um pôr-do-sol sentados no bar e acompanhados umas bebidas frescas e muitas gargalhadas.
7 de Janeiro!
Ficávamos novamente reduzidos a 4 pessoas e era também o nosso último dia em El Nido.
Mesmo ao lado do nosso hostel ficava a torre do zipline que atravessava o mar até uma outra ilha e claro, não podíamos vir embora sem experimentar.
Uma sensação única! A adrenalina à flor da pele e ao mesmo tempo a experiência de vivenciar a natureza de uma nova perspectiva.
Ainda com a adrenalina a correr-nos nas veias decidimos alugar novamente uma mota. Assim viajámos até Nacpan Beach onde aproveitámos mais um dia de sol e calor.
Esta praia, situada a norte de El Nido, afasta-nos do turismo e aproxima-nos dos locais. Porém, se a opção for mesmo esta (afastar do turismo) é possível ficarem alojados aqui. Sugerimos Mad Monkey hostel.
Não se admirem também se, à entrada, vos pedirem para pagar. É comum por estes lados pagar para entrar nas “praias dos locais”. Infelizmente é difícil fugir e, se não tiverem a sorte de passar despercebidos, a única solução será pagar ou não entrar.
Ainda assim vale a pena conhecer as praias mais distantes dos turistas. A calma, paz e tranquilidade sentem-se de forma diferente.
De regresso ao hostel estava na hora de fechar as malas e preparar para o dia seguinte. O próximo e último destino avizinhava-se.
El Nido - Coron ( 8 de Janeiro - 12 Janeiro)
Por volta das 5h já nos encontrávamos de mochila às costas no terminal do ferry que nos levaria até Coron.
Tal como até aqui a expectativa para conhecer mais um cantinho das Filipinas era enorme, mas não tão grande como o nosso sono.
Por volta das 5h já nos encontrávamos de mochila às costas no terminal do ferry que nos levaria até Coron.
Tal como até aqui a expectativa para conhecer mais um cantinho das Filipinas era enorme, mas não tão grande como o nosso sono.
Como chegar a Coron partindo de El Nido:
- Ferry
A viagem dura entre 3h30 e 4h.
Poderão reservar os bilhetes aqui -> https://12go.asia/en/travel/el-nido/coron
Apesar de durar mais tempo poderão desfrutar de uma viagem tranquila e viver mais uma aventura. Tem ainda a vantagem de ser mais barata.
- Avião
A viagem dura cerca de 1h. Tem um custo aproximado de 45€/pax e poderão adquirir bilhetes aqui -> https://12go.asia/en/travel/el-nido/coron
O aeroporto de El Nido fica a 10 quilómetros do centro e o aeroporto de Coron a 13 pelo que, caso optem por esta solução, terão sempre que acrescentar as viagens até ao centro.
A viagem de ferry passou a correr, ou não tivéssemos passado mais de metade a dormir.
À chegada esperámos pelas mochilas e seguimos viagem até ao hostel marcado. Desta vez bem no centro de Coron, um pouco mais simples e de menor qualidade.
Reservámos o dia para conhecer toda aquela zona, marcar mais uma island hopping e planear os dias seguintes.
A viagem dura entre 3h30 e 4h.
Poderão reservar os bilhetes aqui -> https://12go.asia/en/travel/el-nido/coron
Apesar de durar mais tempo poderão desfrutar de uma viagem tranquila e viver mais uma aventura. Tem ainda a vantagem de ser mais barata.
- Avião
A viagem dura cerca de 1h. Tem um custo aproximado de 45€/pax e poderão adquirir bilhetes aqui -> https://12go.asia/en/travel/el-nido/coron
O aeroporto de El Nido fica a 10 quilómetros do centro e o aeroporto de Coron a 13 pelo que, caso optem por esta solução, terão sempre que acrescentar as viagens até ao centro.
A viagem de ferry passou a correr, ou não tivéssemos passado mais de metade a dormir.
À chegada esperámos pelas mochilas e seguimos viagem até ao hostel marcado. Desta vez bem no centro de Coron, um pouco mais simples e de menor qualidade.
Reservámos o dia para conhecer toda aquela zona, marcar mais uma island hopping e planear os dias seguintes.
O que fazer em Coron:
- Caminhar pelas ruas movimentadas de Coron e viver a vida local;
- Visitar a Igreja San Augustin;
- Subir ao Mount Tapyas;
- Relaxar nas Maquinit Hotsprings;
- Fazer compras no povoado mercado de Coron;
- Visitar a fábrica do caju;
- Fazer mergulho;
- Descobrir a praia de Ocam-Ocam;
- Visitar as grutas da Black Island
- Visitar a Igreja San Augustin;
- Subir ao Mount Tapyas;
- Relaxar nas Maquinit Hotsprings;
- Fazer compras no povoado mercado de Coron;
- Visitar a fábrica do caju;
- Fazer mergulho;
- Descobrir a praia de Ocam-Ocam;
- Visitar as grutas da Black Island
Com os restantes dias planeados caminhámos em direção ao ponto mais alto de Coron.
Ao estilo de Hollywood, no topo de Mount Tapyas é possível desfrutar da vista sobre a ilha. De um lado a infinitude do mar tranquilo que nos transmite paz e do outro os verdejantes montes que nos conduzem à calma.
Junte-se à imensidão de gente que aproveita para descansar as pernas depois de uma longa subida e aproveite a natureza e toda a beleza com que esta nos presenteia.
Se há algo que deverão experimentar em Palawan são as especialidades Siomai e Siopao.
Siomai tem origem na china e são pequenos rolinhos de massa chinesa cozida a vapor, recheados de carne. Siopao significa pão quente. Tem origem nas Filipinas e consiste numa pequena bola de pão cozido, também a vapor, e recheado igualmente com carne.
Podemos encontrar estas iguarias à venda nas ruas de Palawan (tanto em Puerto Princesa, como em Port Barton) e Coron. São ótimas e não podem deixar de ser experimentadas!
Foi em Coron que, provavelmente, experienciámos a melhor island hopping de toda a viagem.
Optámos pela Super Ultimate Tour. Uma viagem um pouco mais cara mas que nos permitiu conhecer mais locais:
- Siete Pecados Island;
- Kayangan Lake (o nosso lugar favorito!)
- Twin Lagoon;
- Skeleton Wreck;
- CYC Beach;
- Barracuda Lake.
Kayangan Lake é dos lagos mais famosos de Coron. Só será possível nadar no seu interior de colete vestido mas é uma experiência inesquecível. Para nós das melhores que tivemos durante uma island hopping.
Se nunca viram um navio naufragado é aqui que o poderão fazer.
Se visitaram a nossa página sobre as Maldivas já perceberam a razão de não fazermos mergulho, contudo, aconselhamos a experimentarem! Certamente verão melhor e mais destes navios, visto que aqui existem alguns oriundos da 2ª guerra mundial.
Em CYC Beach o barco atraca ao largo da praia e terão que nadar para chegar à ilha, mas será possível descontrair e apanhar uns bons banhos de sol.
Ao estilo de Hollywood, no topo de Mount Tapyas é possível desfrutar da vista sobre a ilha. De um lado a infinitude do mar tranquilo que nos transmite paz e do outro os verdejantes montes que nos conduzem à calma.
Junte-se à imensidão de gente que aproveita para descansar as pernas depois de uma longa subida e aproveite a natureza e toda a beleza com que esta nos presenteia.
Se há algo que deverão experimentar em Palawan são as especialidades Siomai e Siopao.
Siomai tem origem na china e são pequenos rolinhos de massa chinesa cozida a vapor, recheados de carne. Siopao significa pão quente. Tem origem nas Filipinas e consiste numa pequena bola de pão cozido, também a vapor, e recheado igualmente com carne.
Podemos encontrar estas iguarias à venda nas ruas de Palawan (tanto em Puerto Princesa, como em Port Barton) e Coron. São ótimas e não podem deixar de ser experimentadas!
Foi em Coron que, provavelmente, experienciámos a melhor island hopping de toda a viagem.
Optámos pela Super Ultimate Tour. Uma viagem um pouco mais cara mas que nos permitiu conhecer mais locais:
- Siete Pecados Island;
- Kayangan Lake (o nosso lugar favorito!)
- Twin Lagoon;
- Skeleton Wreck;
- CYC Beach;
- Barracuda Lake.
Kayangan Lake é dos lagos mais famosos de Coron. Só será possível nadar no seu interior de colete vestido mas é uma experiência inesquecível. Para nós das melhores que tivemos durante uma island hopping.
Se nunca viram um navio naufragado é aqui que o poderão fazer.
Se visitaram a nossa página sobre as Maldivas já perceberam a razão de não fazermos mergulho, contudo, aconselhamos a experimentarem! Certamente verão melhor e mais destes navios, visto que aqui existem alguns oriundos da 2ª guerra mundial.
Em CYC Beach o barco atraca ao largo da praia e terão que nadar para chegar à ilha, mas será possível descontrair e apanhar uns bons banhos de sol.
Ao final do dia, e ainda com alguma energia acabámos por relaxar aproveitando as águas quentes e termais de Maquinit Hotsprings.
O fim das férias aproximava-se demasiado rápido mas continuávamos a aproveitar cada segundo ao máximo.
O fim das férias aproximava-se demasiado rápido mas continuávamos a aproveitar cada segundo ao máximo.
Dias 10 e 11 de Janeiro - Os últimos de férias
Com o centro de Coron visitado aproveitámos para nos afastar da confusão e dos turistas e visitar mais umas praias onde predominam locais.
Alugámos umas motas e lá fomos nós até Ocam-Ocam. É realmente uma praia deserta e pouco se passa por ali. É possível conviver com alguns locais e desfrutar do silêncio e calma do meio envolvente.
Daqui ainda conseguimos viajar até uma nova ilha - Black Island - onde visitámos as grutas escuras e curiosas.
Saindo do centro de Coron para o lado oposto dirigimo-nos a Cabo beach, uma praia, a nosso ver, menos interessante que parece construída de forma artificial. Contudo valeu pela experiência e mais um cantinho das Filipinas conhecido.
Com o centro de Coron visitado aproveitámos para nos afastar da confusão e dos turistas e visitar mais umas praias onde predominam locais.
Alugámos umas motas e lá fomos nós até Ocam-Ocam. É realmente uma praia deserta e pouco se passa por ali. É possível conviver com alguns locais e desfrutar do silêncio e calma do meio envolvente.
Daqui ainda conseguimos viajar até uma nova ilha - Black Island - onde visitámos as grutas escuras e curiosas.
Saindo do centro de Coron para o lado oposto dirigimo-nos a Cabo beach, uma praia, a nosso ver, menos interessante que parece construída de forma artificial. Contudo valeu pela experiência e mais um cantinho das Filipinas conhecido.
Onde Comer em Coron:
- Aproveitem o pequeno mercado no centro de Coron e arrisquem a provar as comidas locais;
- Se tal como nós também são gulosos não podem deixar de visitar a Central Bakery - a pastelaria com os melhores donuts (e não só);
- Karks Bbq - ótima sizzeling food e pimentos padron fritos de comer e chorar por mais;
- Levines Restaurant;
- Kayangan Grill Station.
Dias 12 e 13 de Janeiro - O doloroso regresso
As férias tinham chegado ao fim!
Não imaginava uma entrada nos 25 anos tão boa como esta!
O tempo nas Filipinas tem outro sabor, passa de forma diferente!
A calma, a paz e tranquilidade para as quais somos remetidos tornam-nos mais “zen”, faz-nos querer aproveitar cada segundo ao máximo e não sair mais daquele estado.
A felicidade com que somos presenteados pelos Filipinos em geral é contagiante. A simplicidade que os caracteriza e a pobreza com que somos confrontados a cada esquina, faz-nos repensar em tudo o que temos e priorizar o que realmente é importante nas nossas vidas.
É sem dúvida uma experiência marcante e vamos querer voltar para conhecer mais e melhor esta cultura!
Ficam na memória as vivências passadas e um início de ano diferente. Ficam as gargalhadas, os abraços, os sorrisos, os mergulhos e as caminhadas.
Fica o desejo de voltar!
- Se tal como nós também são gulosos não podem deixar de visitar a Central Bakery - a pastelaria com os melhores donuts (e não só);
- Karks Bbq - ótima sizzeling food e pimentos padron fritos de comer e chorar por mais;
- Levines Restaurant;
- Kayangan Grill Station.
Dias 12 e 13 de Janeiro - O doloroso regresso
As férias tinham chegado ao fim!
Não imaginava uma entrada nos 25 anos tão boa como esta!
O tempo nas Filipinas tem outro sabor, passa de forma diferente!
A calma, a paz e tranquilidade para as quais somos remetidos tornam-nos mais “zen”, faz-nos querer aproveitar cada segundo ao máximo e não sair mais daquele estado.
A felicidade com que somos presenteados pelos Filipinos em geral é contagiante. A simplicidade que os caracteriza e a pobreza com que somos confrontados a cada esquina, faz-nos repensar em tudo o que temos e priorizar o que realmente é importante nas nossas vidas.
É sem dúvida uma experiência marcante e vamos querer voltar para conhecer mais e melhor esta cultura!
Ficam na memória as vivências passadas e um início de ano diferente. Ficam as gargalhadas, os abraços, os sorrisos, os mergulhos e as caminhadas.
Fica o desejo de voltar!
"Salamat Philippines"
(Dezembro 2019/Janeiro2020)
(Dezembro 2019/Janeiro2020)
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